Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federalista (STF), foi o vencedor de voos da Força Aérea Brasileira (FAB) em 2024, realizando um totalidade de 146 viagens . Oriente número é quase o duplo do segundo disposto, que fez 77 voos.
Em um contexto mais espaçoso, os ministros do governo Lula realizaram 1.101 voos em jatos da FAB durante o ano, com Barroso destacando-se não exclusivamente pelo número totalidade de viagens, mas também por ter registrado o maior número de voos em um único mês, com 24 viagens em junho.
O pódio dos voos é completado por Arthur Lira, presidente da Câmara, com 74 voos, e os ministros José Múcio e Fernando Haddad, com 72 e 64 voos, respectivamente.
Esses dados levantam discussões sobre o uso de recursos públicos e a premência de regulamentação sobre o uso de agências oficiais por autoridades.
Os ministros que utilizam os jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) apresentam diversas justificativas para o uso dessas aeronaves, muitas vezes relacionadas a questões de segurança , serviço e emergências médicas .
Cá estão os principais argumentos:
Segurança: Uma das principais justificativas é a premência de prometer a segurança das “altas autoridades”. Posteriormente eventos de hostilização em voos comerciais, principalmente depois os atos de 8 de janeiro, ministros do STF, por exemplo, passaram a solicitar voos da FAB para evitar riscos à sua integridade física. O Ministério da Justiça, responsável por muitos desses pedidos, alegou que havia alterações identificadas contra essas autoridades.
Compromissos Oficiais: Os ministros frequentemente argumentam que precisam usar as aeronaves para executar compromissos oficiais em diferentes partes do país. Isso inclui visitas a seus estados de origem ou participação em eventos que representem o governo ou suas respectivas massas.
Emergências Médicas: Embora menos geral, outra justificativa válida para o uso das aeronaves é uma emergência médica. O Decreto que regulamenta o uso das aeronaves da FAB permite que autoridades solicitem transporte desatento em situações emergenciais.
Atividades Políticas: Alguns ministros também alegaram que suas viagens são permitidas para atividades políticas e administrativas, porquê reuniões com governadores ou participação em eventos relevantes para suas funções. No entanto, essa justificativa tem gerado críticas, pois muitas vezes as viagens não estão diretamente ligadas a compromissos oficiais.
Essas justificativas têm sido objeto de debate público, principalmente em relação à transparência e ao uso adequado dos recursos públicos.