Joice Hasselmann, que já foi a deputada federalista mais votada de São Paulo em 2018, com mais de 1 milhão de votos, sofreu uma roteiro esmagadora nas eleições de 2024. Concorrendo a uma vaga na Câmara de Vereadores de São Paulo, obteve somente 1.673 votos, número muito distante do necessário para ser eleita.
Essa queda brusca reflete o declínio de sua curso política posteriormente o rompimento com Jair Bolsonaro, figura com a qual sua imagem estava fortemente associada.
Em seguida romper com Bolsonaro, Joice enfrentou uma série de derrotas eleitorais, o que foi amplamente atribuído à perda do base dos eleitores conservadores que, inicialmente, a apoiavam por sua proximidade com o ex-presidente. Em 2020, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, terminou em sétimo lugar, e em 2022, ao tentar a reeleição para a Câmara dos Deputados, não conseguiu sequer 15 milénio votos.
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Em sua despedida política, Joice gravou um vídeo para as redes sociais, onde declarou que estava “aposentando as chuteiras” e que não seria mais candidata a cargos públicos. O tom irônico do vídeo, no qual segurava uma taça de champanhe, reflete a frustração com o resultado das urnas e sua visão de que o eleitorado não estaria “prestes” para escolher candidatos com suas propostas. Essa justificativa soa porquê uma tentativa de minimizar a roteiro, embora o distanciamento de sua antiga base tenha sido o fator principal.
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A roteiro de Joice demonstra porquê o rompimento com Bolsonaro foi prejudicial à sua curso política. Quando decidiu se posicionar contra o ex-presidente e sua base, ela perdeu grande secção do base que a levou ao sucesso nas eleições de 2018. O cenário político atual, principalmente no campo conservador, é subjugado por figuras que mantêm laços fortes com Bolsonaro, e quem se opõe a ele enfrenta grande dificuldade de se manter relevante.
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Com sua retirada da política anunciada, Joice deixa para trás uma trajetória marcada pela subida meteórica ao lado de Bolsonaro e uma queda também rápida posteriormente o rompimento. Sua trajetória serve de exemplo do peso que o base do ex-presidente ainda tem sobre o eleitorado de direita no Brasil, e de porquê a fidelidade a essa base pode ser determinante para o sucesso político.
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