Renato Vargens – 25/06/2024 11h57
O ministro do Direitos Humanos, Silvio Almeida, esteve na Igreja Batista da Chuva Branca, em São Paulo, “pastoreada” (pastor?) por Ed René Kivitz que defendeu a descriminalização do monstruosidade. Alguns veículos publicaram que, ao final de sua fala, o ministro foi aplaudido de pé.
Ora, porquê assim aplaudido de pé? Cristãos defendendo e aplaudindo o monstruosidade? Veja muito, diante desse tamanho sem razão e fadiga à Vocábulo de Deus, algumas coisas precisam ser pontuadas:
1. A igreja em questão não representa os evangélicos.
2. O pastor dessa igreja; que diga-se de passagem foi expulso da ordem dos pastores batistas; há muito tem pregado um mensagem não parcioneiro com a fé cristã e evangélica. Se não bastasse isso, Kivitz abriu as portas da igreja que pastoreia para tutelar o indefensável. O que nos leva a seguinte pergunta: até quando a CBB (Convenção Batista Brasileira) fará vista grossa aos ensinos desse senhor?
3. Existe nesse caso um noção incorrecto do que seja um ilustrado. Cultos cristãos não são para celebração da morte; mas sim celebração de Cristo que ressuscitou dentre os mortos.
4. Cristãos verdadeiros REJEITAM o monstruosidade que, zero mais, zero menos, é o homicídio de crianças indefesas.
Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Federação em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Setentrião, Caribe, África e Europa. Tem 32 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É membro dos conselhos do TGC Brasil e IBDR. |
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