O jornal norte-americano The Washington Post publicou uma reportagem neste sábado, 15, na qual aborda a capacidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se candidatar para mais um procuração.
O jornal cita a idade de Lula — 79 anos —, falas de assessores próximos e pesquisas recentes que indicam que maioria dos brasileiros não querem que o petista dispute um quarto procuração. Lula, no entanto, tem dito que pretende lançar sua candidatura à reeleição em 2026.
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Nos Estados Unidos, a idade do presidente é particularmente relevante porque Joe Biden, por exemplo, deixou o missão com claros traços de senilidade. Embora durante todo o procuração, ele tropeçasse e cometesse gafes que indicavam problemas de saúde (e seus assessores e prensa omitissem os fatos), sua exigência foi exposta no debate eleitoral com Donald Trump.
Segundo o Post, aliados e assessores próximos admitem que Lula apresenta sinais de cansaço e tem dificuldade para mourejar com um Brasil mais polarizado.
Pesquisas recentes indicam que dois terços dos eleitores demonstram preocupação com a saúde do presidente. A confrontação com Joe Biden tem ganhado espaço até entre apoiadores.
De contrato com a reportagem, o petista tem concentrado esforços em atividades físicas para manter a mobilidade e simular vigor. Isso, porém, não bastou para volver a queda na aprovação.
O Washington Post ressalta que Lula perdeu o “vasto escora” conquistado em 2022, quando voltou ao poder prometendo pacificar o país e reconstruir a segurança. Pesquisas recentes mostram que secção dos eleitores avalia o governo Bolsonaro porquê melhor. Ou por outra, indicam que Lula não conseguiu restabelecer o exalo popular.
O presidente tem se devotado mais à agenda internacional e acumulou mais de 100 dias fora do país desde o início do procuração. Para analistas, o PT envelheceu junto com Lula e hoje enfrenta dificuldade em dialogar com a juventude e apresentar projetos renovados.
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Entre os eleitores ouvidos pelo jornal norte-americano, muitos disseram que Lula deveria deixar a política e penetrar espaço para uma novidade liderança. Ainda assim, há quem o veja porquê única selecção viável fora da direita e do bolsonarismo.
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