Em editorial publicado neste domingo, 15, o jornal O Estado de S. Paulo afirma que o ataque de Israel ao Irã foi um ato de legítima resguardo, necessário para sustar a prenúncio nuclear e prometer a segurança regional e global
Israel realizou na madrugada de 13 de junho uma operação aérea de grande graduação contra alvos estratégicos no Irã. A ofensiva teve caráter preventivo e buscou impedir o progressão do programa nuclear iraniano.
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Segundo o editorial, o governo israelense justificou a ação porquê medida de legítima resguardo diante da prenúncio de que o regime de Teerã obtenha armas atômicas.
A operação mobilizou tapume de 200 aviões e atingiu mais de 100 locais, incluindo centros de enriquecimento de urânio em Natanz, depósitos de mísseis, bases militares e postos de comando.
O ataque causou a morte de integrantes da subida cúpula das Forças Armadas iranianas. Dentre eles, o dirigente da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, e o dirigente do Estado-Maior, Mohammad Bagheri.
Autoridades israelenses afirmam que a ação ocorreu no momento em que o Irã se encontrava fragilizado por confrontos prolongados com grupos terroristas apoiados por Teerã, porquê Hamas e Hezbollah.
Aliás, a resguardo aérea iraniana já estava danificada por operações anteriores. A avaliação em Tel-Aviv era de que esperar mais poderia permitir ao Irã concluir a produção de uma petardo nuclear.
Israel enfrenta ameaças de retaliação depois de operação contra o Irã
A decisão de combater ocorre depois de anos de impasses diplomáticos. Relatórios recentes da Dependência Internacional de Virilidade Atômica indicam que o Irã enriquece urânio em níveis próximos ao proporção militar e opera instalações secretas.
Conforme o Estadão, o governo israelense considerou esgotadas as tentativas de tratado. O Irã reagiu ao bombardeio com ataques com drones e mísseis. Aliás, pode ampliar a retaliação com atentados em países aliados de Israel.
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O impacto do ataque na região ainda é incerto, mas analistas apontam que ele pode redefinir o estabilidade de forças no Oriente Médio. A ação também teria porquê meta enfraquecer o chamado “Eixo da Resistência” e produzir espaço para eventuais mudanças no regime iraniano.
Israel afirmou que agiu para proteger sua população e evitar riscos maiores à segurança internacional. Para autoridades judaicas, o ataque defende não somente os interesses do país, mas também os princípios do controle de armas nucleares na região.
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