O governo egípcio junto a grupos islâmicos intensificaram a repressão contra participantes da Marcha para Gaza, iniciada em 9 de junho, na Tunísia.
A mobilização, que buscava chegar à cidade de Rafá em protesto contra o bloqueio imposto por Israel, sofreu intervenções de muçulmanos desde a chegada ao Egito.
De pacto com relatos ativistas, hotéis estariam sendo instruídos a identificar manifestantes. Muitos foram presos, tiveram passaportes retidos ou foram diretamente deportados.
Outrossim, viaturas cercaram os pontos de encontro, e bloqueios foram montados até o Via de Suez, impedindo a movimentação.
Centenas de manifestantes relataram retenção de documentos e escolta para aeroportos. Imagens mostram militares egípcios forçando ativistas a embarcar em voos de retorno.
Créditos (Imagem de cobertura): Participantes da Marcha Global para Gaza, que se dirigiam à cidade de Arish, na Península do Sinai,foram barrados pela polícia egípcia. Muro de 150 passaportes foram retidos, gerando protestos. A organização dá conta de que 200 foram presos antes dessa e
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