O novo desenvolvimento na repercussão da saída da deputada federalista Carla Zambelli (PL-SP) do país ocorreu posteriormente manifestações do Partido da Culpa Operária (PCO) na terça-feira, 3. Nascente partido, sabido por simbolizar questões de esquerda, expressou seu pedestal à deputada, alegando que ela é vítima de perseguição política.
O presidente do partido, Rui Costa Pimenta, classificou Carla Zambelli uma vez que “o 2º deputado exilado”. Ele considerou a sentença aplicada pelo Supremo Tribunal Federalista “claramente persecutória”.
A parlamentário, Carla Zambelli, informou que se encontra fora do Brasil há qualquer tempo. Durante uma entrevista à CNN Brasil, confirmou que seu orientação é a Itália para realizar um tratamento médico. É importante mencionar que Zambelli possui cidadania italiana.
“Isso mostra a situação em que chegamos”, afirmou o partido. “Podemos ultimar com um monte de gente exilada do país por justificação do STF. É uma crise. A pena dela é claramente persecutória, não tem zero de lítico. É uma perseguição política, e isso dá margem à situação que vemos.”
O partido acrescentou que, diante de “um tribunal uma vez que o STF”, qualquer pessoa teria justificativa para deixar o Brasil e fugir da perseguição.
O PCO já havia criticado a Galanteio em razão da pena de Débora Rodrigues dos Santos, que manchou a estátua da Justiça em 8 de janeiro de 2023. “Tem gente de esquerda que ainda acredita que isso vai dar um bom resultado, mas não vai”, declarou o partido.
Desdobramentos judiciais e pena de Carla Zambelli
Posteriormente o proclamação do encolhimento de Carla Zambelli do país, o pedido de prisão preventiva da deputada federalista foi solicitado ao STF pela Procuradoria-Universal da República.
A sentença foi estabelecida em 14 de maio, por uma decisão conjunta da Primeira Turma do STF, que a condenou a 10 anos de encarceramento. Ela e o hacker Walter Delgatti Neto foram imputados com acusações de invasão do sistema do Recomendação Vernáculo de Justiça e de cometer falsidade ideológica.
Acusações contra a deputada
De contrato com as acusações da Procuradoria, a parlamentar é acusada de liderar a invasão para enunciar um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes. Delgatti admitiu ter realizado a ação sob as ordens da deputada. No mesmo processo, ele foi sentenciado a oito anos e três meses de reclusão.
O relator do caso, Moraes, decidiu pelo cancelamento do procuração de Carla Zambelli, uma decisão que estará nas mãos da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. O juiz também estabeleceu que a parlamentar será inelegível por um período de oito anos. Porém, a revogação do procuração só ocorrerá posteriormente todos os recursos possíveis serem esgotados.As informações são da Revista Oeste.
Créditos (Imagem de toga): Reprodução
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