Um estudo transportado na Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (FMB-Unesp) aponta que a suplementação de vitamina D pode melhorar a eficiência da quimioterapia em mulheres com cancro de úbere.
A pesquisa, apoiada pela Instauração de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e publicada na revista Nutrition and Cancer em 17 de março, envolveu 80 pacientes e mostrou que, entre as que tomaram o suplemento diariamente, a taxa de desaparecimento do tumor depois o tratamento foi quase o duplo em verificação com aquelas que tomaram placebo.
Resposta na quimioterapia
Todas as participantes tinham mais de 45 anos e estavam em início de tratamento no ambulatório de oncologia do Hospital das Clínicas da FMB-Unesp. Elas foram divididas em dois grupos: um recebeu cápsulas com 2 milénio unidades internacionais (UI) de vitamina D por dia e o outro, placebo.
Ao termo de seis meses de quimioterapia neoadjuvante, utilizada antes da cirurgia para facilitar a remoção do tumor, 43% das pacientes do grupo da vitamina D não apresentavam mais sinais da doença, contra 24% do grupo controle.
Apesar do inferior número de voluntárias, os pesquisadores consideram os dados promissores. “Mesmo com uma modelo pequena, foi provável observar uma diferença expressiva na resposta à quimioterapia”, afirma Eduardo Roble-Pessoa, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia Regional São Paulo, e um dos autores do cláusula, em transmitido.
Segundo ele, a ração usada no estudo é considerada baixa e segura, muito subalterno àquela normalmente administrada em pacientes com deficiência grave do nutriente.
Vitamina D é alcançável e pode servir uma vez que aliada
Conhecida por ajudar na sucção de cálcio e fósforo e na saúde dos ossos, a vitamina D também desempenha um papel importante no sistema imunológico, o que pode explicar seus efeitos positivos em tratamentos contra o cancro.
No entanto, a maior secção dos estudos sobre essa relação utiliza doses elevadas da substância, o que aumenta o risco de efeitos colaterais uma vez que fraqueza, náuseas e cálculos renais.
A novidade pesquisa labareda a atenção justamente por ter recorrido a uma dosagem segura e facilmente disponível, o que, segundo o pesquisador, pode simbolizar uma opção viável às drogas utilizadas para potencializar a quimioterapia.
“A vitamina D é uma opção alcançável e barata em verificação a outras drogas usadas para melhorar a resposta à quimioterapia, algumas delas nem incluídas no rol do Sistema Único de Saúde”, observa Roble-Pessoa.
A maior secção das pacientes do estudo apresentava níveis insuficientes de vitamina D no início do tratamento, com menos de 20 nanogramas por mililitro de sangue (ng/mL), enquanto o ideal, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, está entre 40 e 70 ng/mL.
Manancial/Créditos: Metrópoles
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