É necessário compreender que está influenciando as medidas no Brasil para controle social de nosso povo. O regime chinês, agora oficialmente anunciado pelo atual presidente atua muito além das redes sociais, agrandando assim por seus métodos e tecnologia, não só os tiranos comunistas, porquê também os insanos globalistas que, a partir dessas medidas, podem implementar essa loucura de “entreter de Deus” e definir o tramontana da humanidade.
Você verá agora de forma muito didática e objetiva, vários pontos que explicam porquê a China atua com o seu totalitarismo contra qualquer um que possa ser identificado, de qualquer modo, porquê ameaço ao regime.
Uma máquina de vigilância em tempo real
Imagine viver sob o olhar permanente de câmeras, algoritmos e agentes estatais que monitoram cada passo, cada vocábulo, cada transação do dedo. Para mais de 1,4 bilhão de chineses, essa não é uma distopia futurista, mas a verdade cotidiana.
A China construiu uma das maiores e mais sofisticadas redes de vigilância do mundo. Segundo dados da plataforma Comparitech, algumas cidades chinesas contam com mais de 370 câmeras de segurança por milénio habitantes — número que supera, com folga, metrópoles ocidentais porquê Londres, que possui muro de 13 câmeras por milénio habitantes. Essa estrutura é segmento do sistema estatal batizado de Skynet, que combina reconhecimento facial, perceptibilidade sintético e estudo comportamental para rastrear a população em tempo real.
Crédito Social: O algoritmo da obediência
Desde 2014, o governo chinês implementa o chamado Sistema de Crédito Social, que avalia e pontua o comportamento de cidadãos e empresas. Quem acumula pontuações baixas pode tolerar sanções porquê restrição a viagens, impedimento de chegada a serviços públicos e até exposição pública de infrações. Já os muito avaliados ganham vantagens porquê facilidades bancárias e chegada a programas estatais.
O sistema funciona porquê um mecanismo de controle social, forçando conformidade e penalizando qualquer conduta considerada “inadequada” pelo Partido Comunista Chinês.
Tecnologia de controle integrado
A vigilância não se limita ao espaço físico. Aplicativos porquê WeChat e Alipay, utilizados por centenas de milhões de chineses, estão totalmente integrados à malha de vigilância do governo. Eles rastreiam transações financeiras, mensagens privadas e localização geográfica em tempo real. O governo chinês mantém também uma rígida política de exprobação do dedo, bloqueando conteúdos considerados sensíveis e monitorando atividades online com o base de empresas de tecnologia alinhadas ao regime. Lembremos logo que o DREX será segmento disso.
Xinjiang: O campo de testes da vigilância totalidade
A província de Xinjiang, lar de muro de 12 milhões de uigures — minoria étnica de maioria muçulmana —, tornou-se símbolo extremo da vigilância e repressão. Relatórios de organizações internacionais estimam que mais de um milhão de uigures foram enviados a campos de “reeducação”, onde são submetidos a doutrinação ideológica, vigilância biométrica e, em muitos casos, trabalho forçado. As tecnologias de reconhecimento facial e coleta de DNA são amplamente utilizadas para controlar os movimentos dessa população.
Exportando o padrão de controle
A influência do padrão chinês não se restringe às fronteiras do país. Empresas chinesas porquê Huawei e Hikvision têm exportado tecnologias de vigilância para dezenas de países, principalmente em África, América Latina, inclusive com diversos acordos com o Brasil, e partes da Europa Oriental. Segundo a Human Rights Watch, essa expansão tecnológica representa um risco à liberdade individual em graduação global, pois muitas nações receptoras não possuem tórax permitido adequado para impedir o uso repreensível desses sistemas. Podemos encarregar no bom uso dessas tecnologias, no Brasil? Podemos encarregar em nossos orgãos estatais aparelhados? O que pode vir a ocorrer, na verdade tem grandes chances de já estar acontecendo.
Silêncio forçado: porquê a China reprime dissidentes e minorias com tecnologia e terror judicial
Enquanto o mundo acompanha os avanços tecnológicos da China com fascínio, um lado obscuro dessa modernização avança em silêncio: a repressão sistemática a dissidentes, jornalistas, advogados, líderes religiosos e minorias étnicas. Para o Partido Comunista Chinês (PCC), qualquer voz que desafie a narrativa solene é tratada porquê ameaço à “firmeza vernáculo”. Lembremos que recentemente tivemos a visitante do STF chinês em encontro com o Ministro, agora sumido das mídias, Edson Fachin.
Com o uso da máquina estatal. em território chinês, criticar o governo pode levar à prisão — ou ao desaparecimento. Ativistas de direitos humanos, blogueiros independentes e cidadãos comuns têm sido alvos constantes de detenções arbitrárias, vigilância intensa e processos secretos. Organizações porquê a Amnesty International e a Human Rights Watch relatam centenas de casos de tortura, maus-tratos e coerção judicial.
Advogados que atuam na resguardo de presos políticos — porquê o renomado Gao Zhisheng — foram presos, tiveram licenças cassadas e até mesmo sumiram sem deixar rastros. Segundo o China Human Rights Lawyers Concern Group, pelo menos 300 profissionais enfrentaram represálias diretas entre 2015 e 2023 por atuar em causas “sensíveis”.
A repressão política não é ocasional: ela é institucional. Com a subida de Xi Jinping, o controle sobre o oração público tornou-se obsessivo. O Departamento Médio de Propaganda intensificou o controle sobre escolas, universidades, empresas de tecnologia e até templos religiosos, exigindo totalidade adesão à ideologia do Partido.
Religiões organizadas, porquê o cristianismo e o islamismo, também são alvos. Cruzamentos de igrejas foram arrancados, mesquitas demolidas, padres presos e fiéis intimidados. Em muitos casos, líderes religiosos são obrigados a substituir ensinamentos teológicos por ensinamento do Estado.
Mais uma vez Xinjiang e Tibet: laboratórios de autoritarismo
A região autônoma do Tibete vive sob permanente militarização desde os protestos de 2008. Monges budistas são monitorados, textos sagrados censurados, e a população lugar obrigada a participar de programas de “instrução patriótica”.
Já em Xinjiang, porquê mencionado na seção anterior, a repressão atinge níveis que muitos organismos internacionais classificam porquê genocídio cultural. Além dos campos de reeducação, o governo força famílias a abrigarem agentes do Partido dentro de mansão por semanas — uma política oficialmente chamada de “amizade étnica”.
Tecnologias porquê vigilância por drones, estudo de dados em volume, coleta de DNA e reconhecimento de voz tornam essas regiões zonas de teste para as mais invasivas formas de controle do dedo.
A Exprobação vai além das fronteiras
A repressão chinesa tem ultrapassado suas fronteiras. Dissidentes no exílio relatam perseguições em países porquê Canadá, Austrália e Estados Unidos. A polícia secreta chinesa, através de consulados e redes de “postos de serviço” ilegais, tenta silenciar críticos com ameaças a familiares e espionagem direta.
De consonância com o jornal The Times, cidadãos de origem uigur vivendo no exterior são pressionados a colaborar com o regime sob ameaço de represálias à família em Xinjiang. Em alguns casos, o passaporte é revogado e o retorno ao país se transforma numa sentença invisível.
Resumindo: uma política de intimidação sistemática e perseguição implacável
A China tem transformado sua política de Estado em um luxo internacional de intimidação, onde a tecnologia de ponta é usada não para promover liberdade ou bem-estar, mas para manter o poder integral do Partido sobre corpos, mentes e consciências. É a era do autoritarismo do dedo — e o mundo livre começa a perceber o dispêndio de ignorar seus sinais.
Para fazer essas informações e trazer esse material, usei fontes que estão presentes na internet num lento e demorado trabalho de pesquisa e confirmação das informações. Fique sengo terceira material próprio sobre o que a China faz no mundo sobre o padrão chinês de controle social.
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/o-leviata-digital-da-china-como-o-estado-vigia-1-4-bilhao-de-cidadaos-em-tempo-real/Manadeira/Créditos -> Aliados Brasil Solene