A influenciadora canadense Rebecca Luna, de 48 anos, achou que os lapsos de memória que vinha sofrendo eram frutos do estresse e de seu diagnóstico de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), escoltado há uma dez.
Porém, a influenciadora começou a ter esquecimentos mais frequentes e graves: em um deles, procurou por mais de uma hora pela chave do carruagem, que estava ligado. Em outro, deixou uma panela no queimada e foi ao núcleo da cidade, quase incendiando o apartamento.
Rebecca esqueceu o nome de outras mães da mesma escola da filha e também uma vez que se iniciavam os programas no computador com os quais ela trabalhava todo dia. Todos os sinais eram causados, na verdade, pelo Alzheimer precoce.
O que é o Alzheimer?
- O Alzheimer é uma doença que afeta o funcionamento do cérebro de forma progressiva, prejudicando a memória e outras funções cognitivas.
- Ainda não se sabe exatamente o que culpa o problema, mas há indícios de que ele esteja ligado à genética.
- É o tipo mais geral de demência em pessoas idosas e, segundo o Ministério da Saúde, responde por mais da metade dos casos registrados no Brasil.
- O sinal mais geral no início é a perda de memória recente. Com o progresso da doença, surgem outros sintomas mais intensos, uma vez que dificuldade para lembrar de fatos antigos, confusão com horários e lugares, irritabilidade, mudanças na fala e na forma de se discursar.
Diagnóstico inesperado e confirmação
Alarmada com os sintomas, ela pediu para seu psiquiatra fazer um teste cognitivo. O fiscalização foi repetido três vezes, e Rebecca reprovou em todos. Ela foi encaminhada para fazer exames de imagem do cérebro para entender o que estava acontecendo e, logo posteriormente a sonância, já recebeu do neurologista informações sobre uma vez que mourejar com o Alzheimer de início precoce.
“Foi chocante, eu não acreditava que na minha idade pudesse estar recebendo aquele diagnóstico”, conta ela no TikTok.
A confirmação do Alzheimer veio por meio da pontuação de atrofia temporal medial, uma avaliação visual usada para diagnósticos aproximados de demência fundamentado no acúmulo de emaranhados de proteínas no cérebro. Os índices revelavam uma atrofia superior à esperada em pessoas idosas.
Alzheimer em pessoas jovens
Ainda que mais frequente em idosos, o Alzheimer não é individual das faixas etárias mais altas. A forma precoce da doença representa murado de 5% dos casos e costuma ser confundida com estresse, depressão ou alterações hormonais, dificultando o diagnóstico.
“Embora o maior fator de risco seja a idade, existe a forma precoce do Alzheimer, que pode afetar pessoas com menos de 60 anos. Nesses casos, é importante um diagnóstico preciso para diferenciá-lo de outras condições”, explica o neurologista Edson Issamu Yokoo, da rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.
O diagnóstico precoce é necessário para prometer um tratamento mais eficiente e uma melhor qualidade de vida ao paciente. “Os primeiros sinais incluem esquecimentos frequentes, dificuldade em executar tarefas cotidianas, mudanças de comportamento e desorientação no tempo e no espaço. Caso esses sintomas sejam percebidos, é fundamental procurar um neurologista ou geriatra para avaliação clínica e exames complementares”, orienta Yokoo.
Nascente/Créditos: Metrópoles
Créditos (Imagem de envoltório): Reprodução/GoFoundM
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