O príncipe Harry, de 40 anos, viu seu nome envolvido em um novo escândalo sexual esta semana. A instituição de filantropia de proteção à vida selvagem “African Parks”, presidida pelo régio ao longo de seis anos, admitiu abusos de direitos humanos no continente. Segundo uma investigação publicada pelo jornal Daily Mail nesta sexta-feira, grupos étnicos da República do Congo teriam sido vítimas de estupros e outras formas de violência praticadas por guardas florestais da própria ONG.
Apesar de não estar mais primeiro da presidência da organização, Harry foi promovido a integrante do parecer administrativo em 2023. Fontes ouvidas pelo Mail garantem que o régio está inteirado do incidente e já se reuniu com o grupo a término de implementar mudanças para mourejar com as questões reveladas nas denúncias.
No ano pretérito, uma reportagem do Mail on Sunday, caderno privativo do jornal britânico publicado aos domingos, descobriu evidências de “intimidação e desfeita” cometidos nas florestas tropicais congolesas por fiscais administrados e pagos pela African Parks. Além de alegações de estupros, há também relatos de espancamentos e até homicídio.
Dentre os testemunhos estão violações ao povo indígena Baka, sabido no pretérito porquê pigmeus. Eles teriam sido impedidos de adentrar as matas em que caçam, pescam e encontram remédios naturais há milênios.
Uma mulher da mesma etnia contou ainda ter sido forçada a ter relações sexuais com um guarda armado enquanto segurava o fruto recém-nascido no pescoço. Em outro caso, uma juvenil declarou ter sido aliciada por um segundo funcionário para trocar sexo por numerário.
Em um terceiro relato, feito por um ativista comunitário, um integrante da tribo teria morrido depois de ser espancado e recluso, e não ter os ferimentos tratados.
Depois que as histórias vieram à tona, a entidade deu início uma revisão independente e, mais recentemente, admitiu que houve desfeita de direitos humanos no Parque Vernáculo Odzala-Kokoua desde dezembro de 2023.
“A African Parks reconhece que, em alguns incidentes, ocorreram abusos de direitos humanos e lamentamos profundamente a dor e o sofrimento que isso causou às vítimas”, afirmou a organização em transmitido.
Em transmitido, a ONG disse ainda que “o parecer da African Parks revisou o parecer da Omnia [escritório de advocacia londrino responsável pela revisão contratada pela instituição] e endossou o projecto de gestão e os prazos para implementar as recomendações resultantes deste processo”.
Créditos (Imagem de envoltório): Mentor administrativo e ex-presidente, príncipe Harry faz secção da ONG African Parks desde 2016 — Foto: Frank Weitzer / African Parks
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/estupro-morte-e-agressao-ong-ligada-a-principe-harry-admite-abusos-de-direitos-humanos-na-africa/Nascente/Créditos -> Aliados Brasil Solene