Um juvenil de 15 anos está internado na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital pessoal do Região Federalista depois ser agredido por um colega de sala de lição no Escola Objetivo, na unidade de Águas Claras. O caso aconteceu na última quarta-feira (7/5).
De conformidade com a mãe, o garoto levou um soco na lateral do abdômen depois o responsável, que também tem 15 anos, permanecer nervoso por conta de um desentendimento entre colegas em sala. A direção do escola teria avisado o fruto dela e suspendido o menino que deu o golpe.
Já em lar, o juvenil agredido percebeu coágulos de sangue ao urinar. Depois disso, ele começou a sentir uma dor intensa a ponto de ter que ir ao hospital. “Meu fruto me ligou falando: ‘Mãe, tô com uma dor no abdômen, no lado esquerdo’. De primeira, ele escondeu o motivo, com pavor do menino”, relembra a mãe, que prefere não se identificar.
“Depois que ele fez xixi, a dor aumentava gradativamente a cada minuto.”
Enquanto a mãe saía do trabalho, no Projecto Piloto, o padrasto do garoto o levou ao hospital. Na unidade pessoal, os médicos pediram um vistoria de urina e constataram que não havia alguma infecção ou um tanto do tipo, e que o problema havia de indumento sido causado por alguma pancada.
“Quando veio o resultado da tomografia, o médico falou que era muito estranho, porque ele notou uma pancada no rim, o que era totalmente incompatível com uma infecção. Ele não sentia calor ao fazer xixi, mas tinha sangramento na urina”, relata a mãe. Neste momento, o rapaz confessou que havia sido agredido.
UTI
Desde portanto, o garoto está na UTI. “Ele deve permanecer por sete dias para que os médicos analisem o quadro evolutivo”, conta a mãe do menino. “Ele pode precisar de uma cirurgia na qual ele pode até perder o rim, porque é uma cirurgia de difícil chegada para enxergar aonde está machucado”, relata.
Para além da preocupação com o fruto, a mãe lamenta o caso de agressão. “Eu ensino empatia, paixão ao próximo, amizade ao meu fruto. A gente o colocou numa escola pessoal achando que ele estaria numa situação melhor e acaba passando por isso dentro de sala de lição”, comenta.
Depois que o garoto se restabelecer, a mãe pretende transferi-lo de escola. “A única certeza que eu tenho é que ele precisa trespassar daquela escola. Tem a questão da vergonha que ele está sentindo, do pavor da retaliação em estar pelas ruas de Águas Claras e poder encontrar [o agressor] em qualquer esquina… até eu penso em me mudar daqui”, relata.
Manadeira/Créditos: Metrópoles
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