Polícia Social impediu ataque planejado por grupo que dissemina oração de ódio contra pessoas LGBTQIA+ nas redes sociais
A equipe da cantora norte-americana Lady Gaga disse ao The Hollywood Reporter que só soube da ameaço de explosivo no show na praia de Copacabana, no Rio, por meio de reportagens da prensa na manhã deste domingo (4.mai.2025).
O show, que teve 2,1 milhões de pessoas na plateia, foi realizado no sábado (3.mai.2025).
“Soubemos dessa suposta ameaço por meio de reportagens na mídia esta manhã. Antes e durante o show, não havia nenhuma preocupação conhecida com a segurança, nem qualquer informação da polícia ou das autoridades à Lady Gaga sobre quaisquer riscos potenciais. Sua equipe trabalhou em estreita colaboração com as autoridades durante todo o planejamento e a realização do show, e todas as partes envolvidas estavam confiantes nas medidas de segurança implementadas”, disse a equipe.
A Polícia Social impediu um ataque à explosivo que teria porquê escopo o show da cantora. Os criminosos fazem secção de um grupo que dissemina oração de ódio nas redes sociais, mormente contra o público LGBTQIA+. Explosivos caseiros e coquetéis molotov seriam usados para o ataque.
A operação da polícia foi batizada de “Fake Monster”, em menção à cognome “Little Monster” (“Monstrinho”) atribuída aos fãs da cantora. Os criminosos, conforme a Polícia Social, se passavam por fãs de Lady Gaga para cooptar jovens na internet.
O ataque ao show da cantora era tratado nas comunidades on-line porquê “repto coletivo”, das quais propósito era aumentar a notoriedade do grupo nas redes sociais. Um varão, indigitado porquê líder do grupo, foi recluso no Rio Grande do Sul por porte ilícito de arma de queimação e um jovem foi apreendido no Rio de Janeiro, por armazenamento de pornografia infantil.
Segundo a polícia carioca, os alvos da operação atuavam nas redes sociais, disseminando crimes de ódio porquê automutilação, pedofilia e outros conteúdos violentos para demarcar pertencimento à comunidade. Computadores foram apreendidos nas casas dos suspeitos.
Porquê desdobramento, policiais foram à morada de um varão em Macaé, no Rio de Janeiro, para satisfazer mandado de procura e mortificação contra um suspeito que planejava matar uma menino durante uma transmissão ao vivo. O suspeito responderá pelos crimes de terrorismo e instigação ao delito.
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