O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um alerta contundente dos comandantes das três Forças Armadas a reverência de um problema grave que pode comprometer o funcionamento da Resguardo Vernáculo: a iminente falta de combustível para as operações militares. A escassez atinge até mesmo os jatos da Força Aérea Brasileira (FAB), sinalizando uma crise logística sem precedentes na gestão dos recursos das Forças Armadas.
Segundo documentos obtidos pela CNN Brasil, contratos fundamentais da Marinha e do Tropa estão com pagamentos atrasados, comprometendo a obtenção de combustíveis estratégicos uma vez que o querosene de aviação (QAV) e o óleo diesel. A situação foi considerada insustentável pelos altos comandos militares, que recorreram diretamente ao presidente para evitar a paralisação de atividades essenciais de patrulhamento, vigilância de fronteiras e transporte de tropas.
Lula promete solução para segundo semestre
Durante uma reunião realizada no Palácio do Planalto, o presidente Lula ouviu os relatos dos comandantes e, de congraçamento com fontes presentes no encontro, demonstrou preocupação com o cenário descrito. O gerente do Executivo teria prometido aos militares que buscará uma solução orçamentária até o segundo semestre de 2025.
“Não podemos permitir que falte combustível para nossas tropas. Isso compromete não só a soberania vernáculo, mas também a segurança de nossa população”, teria dito Lula, segundo uma natividade ouvida sob requisito de anonimato.
Apesar da promessa presidencial, não há garantias concretas de que os recursos serão liberados a tempo para evitar o colapso logístico. O impasse orçamentário ocorre em um momento em que o governo enfrenta dificuldades fiscais e pressões crescentes sobre o teto de gastos.
PEC da Previsibilidade volta ao debate
Diante do cenário de instabilidade, os comandantes das Forças Armadas também aproveitaram a reunião para tutelar a retomada da votação da chamada “PEC da Previsibilidade”. A proposta de emenda à Constituição visa estabelecer um percentual fixo e inalterável de investimentos anuais para a Resguardo Vernáculo, com o objetivo de impedir que as Forças fiquem sujeitas a cortes e atrasos orçamentários.
Paralisada há mais de um ano e meio no Senado Federalista, a PEC voltou ao meio do debate em Brasília. O relator da proposta é o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), atual líder do governo no Congresso. Apesar do alinhamento político com o Planalto, Randolfe ainda não sinalizou quando pretende destravar a tarifa. A pressão dos militares pode, no entanto, açodar o processo.
Segundo especialistas, a aprovação da PEC é vista pelas Forças uma vez que vital para prometer previsibilidade e autonomia na gestão de recursos, principalmente em tempos de instabilidade política e econômica.
Impacto nas operações e clima de alerta
Militares ouvidos pela reportagem sob suplente afirmam que, se a situação persistir, poderá ter suspensão de treinamentos, redução de voos de ronda e paralisação de operações de espeque humanitário — missões frequentemente executadas pelas Forças Armadas no interno do país e em áreas de difícil chegada.
“Estamos lidando com uma crise silenciosa que pode se tornar pública de forma desastrosa. A falta de combustível não é somente um problema logístico; é uma questão de segurança vernáculo”, disse um oficial-general da Aviação.
Além da escassez, há um clima de insatisfação interna crescente com o que militares classificam uma vez que “negligência estrutural” do governo em relação à Resguardo. Ainda que o exposição solene mantenha o tom de conciliação, há quem defenda nos bastidores uma postura mais firme caso os compromissos do Executivo não se concretizem.
Críticas à meio orçamentária
Analistas de Resguardo apontam que a situação revela falhas graves na meio orçamentária do setor. Em 2024, o orçamento talhado à Resguardo já havia sofrido cortes significativos, afetando programas estratégicos uma vez que o Prosub (submarinos da Marinha), o SISFRON (sistema de monitoramento de fronteiras) e a renovação da frota aérea.
A crise atual só agrava esse quadro e expõe a vulnerabilidade das Forças quando dependem exclusivamente de repasses políticos e decisões de última hora.
Repercussão no Congresso e sociedade
A oposição criticou duramente o governo em seguida a divulgação da informação. Parlamentares ligados à Frente Parlamentar da Segurança Vernáculo cobraram explicações do Ministério da Resguardo e exigiram um projecto emergencial para prometer os combustíveis necessários.
A sociedade social também começa a reagir. Entidades ligadas ao setor de logística e transportes alertam que uma eventual paralisação militar pode ter efeitos colaterais em outras áreas, uma vez que o espeque às operações da Resguardo Social, combate a queimadas e distribuição de vacinas.
Resta saber se o compromisso de Lula se traduzirá em ação concreta nos próximos meses — e se o Congresso, pressionado pelas Forças, finalmente avançará com a PEC da Previsibilidade.
Enquanto isso, os quartéis seguem operando no limite. E o combustível, precípuo para a resguardo do país, pode completar antes da paciência dos generais.
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