Um cenário de calamidade se desenha nos bastidores das Forças Armadas brasileiras. Relatórios obtidos por veículos da prensa revelam que Tropa, Marinha e Aviação alertaram o presidente Lula sobre o iminente risco de desabastecimento de combustíveis — inclusive para aeronaves de resguardo estratégica. Contratos essenciais estariam com pagamentos em demorado, comprometendo até operações de rotina.
Durante reunião com os comandos militares, Lula teria prometido uma solução “mais para frente”, somente no segundo semestre de 2025. Enquanto isso, os militares seguem sem garantias claras, dependendo de manobras improvisadas para manter a operacionalidade. O desprezo do governo pela segurança pátrio é escancarado e gera revolta nos bastidores das casernas.
O alerta das Forças não é novo. Desde o início do governo, a lado militar vinha reclamando da falta de previsibilidade orçamentária. Sem recursos, muitas operações foram reduzidas ou canceladas. Agora, com o colapso logístico se aproximando, a crise atinge o ponto crítico. Um país que não consegue abastecer seus caças e embarcações está completamente vulnerável.
A proposta que poderia ajudar a vedar esse sangramento, a PEC da Previsibilidade, está engavetada há mais de um ano no Senado. O texto fixa percentuais mínimos de investimento anual para a Resguardo, dando firmeza para planejamento e realização das missões. O relator é o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), coligado direto de Lula e espargido por sua postura hostil às demandas militares.
Diante desse desistência orçamentário e da preterição deliberada do governo petista, cresce a insatisfação interna nas Forças Armadas. O Brasil vive tempos sombrios, onde a ideologia pesa mais do que a resguardo da soberania pátrio. E o silêncio da esquerda diante dessa ameaço só confirma o projeto de esgotamento deliberado das instituições militares.
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