O estado de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a ser motivo de preocupação vernáculo nesta quinta-feira, 24 de abril de 2025. Internado no Hospital DF Star, em Brasília, Bolsonaro permanece na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, segundo boletim médico solene divulgado há pouco, seu quadro galeno apresentou piora significativa.
Detalhes do boletim médico divulgado nesta manhã
O boletim assinado por uma equipe multidisciplinar de renomados profissionais de saúde aponta agravamento nos parâmetros clínicos de Bolsonaro, incluindo uma elevação na pressão arterial e deterioração nos exames laboratoriais hepáticos. A equipe médica também comunicou que o ex-presidente será submetido, ainda hoje, a uma novidade bateria de exames de imagem, com o objetivo de esclarecer o quadro e definir os próximos passos do tratamento.
Ou por outra, ele segue em jejum integral, sendo sustentado por meio de nutrição parenteral — um tipo de alimento administrada diretamente pela manante sanguínea. A fisioterapia motriz está sendo mantida, assim uma vez que os cuidados preventivos para evitar trombose venosa, complicação geral em pacientes que permanecem por longos períodos imobilizados.
Restrições continuam: sem previsão de subida
A recomendação médica permanece clara: Jair Bolsonaro não pode receber visitas e não há, por ora, qualquer previsão de subida da UTI. A situação inspira cautela, e os médicos estão acompanhando sua evolução com extrema atenção.
O enviado leva as assinaturas de profissionais de diferentes especialidades, incluindo os doutores Cláudio Birolini (gerente da equipe cirúrgica), Leandro Echenique (cardiologista), Antônio Aurélio de Paiva Fagundes Júnior (coordenador da UTI), Brasil Caiado (cardiologista), Guilherme Meyer (diretor médico) e Allisson Barcelos Borges (diretor universal do hospital).
Notificação em meio ao tratamento: um impacto inesperado
Em meio ao quebradiço processo de recuperação, Bolsonaro enfrentou outro fator de estresse: uma notificação judicial. Na tarde de ontem, uma equipe solene do Supremo Tribunal Federalista (STF) entregou ao ex-presidente uma notificação em pleno leito hospitalar. A ação, embora prevista dentro do rito processual, foi recebida uma vez que um golpe emocional em um momento de fragilidade.
Fontes próximas à família relatam que Bolsonaro reagiu mal à presença da equipe de notificação, demonstrando trepidação emocional e físico depois o ocorrido. Não foram divulgadas informações detalhadas sobre o teor da notificação, mas especula-se que tenha relação com investigações em curso no contextura da Justiça Federalista.
Família mantém discrição, mas preocupação é visível
A família do ex-presidente tem adotado uma postura discreta em relação ao quadro galeno. Nas redes sociais, apoiadores manifestam solidariedade, enquanto aliados políticos evitam comentários mais contundentes. Mesmo sem declarações públicas, a consumição é perceptível.
Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente, tem mantido silêncio sobre o estado de saúde do marido, mas fontes próximas indicam que ela está acompanhando de perto a situação e em estável informação com a equipe médica. Parlamentares próximos ao ex-presidente, por sua vez, têm evitado especulações, mas reforçam o pedido por orações e saudação ao momento quebradiço.
Repercussão política e social
O agravamento do estado de saúde de Jair Bolsonaro acontece em um momento de grande tensão no cenário político brasílico. O ex-presidente, mesmo fora do função, segue sendo uma das figuras mais influentes no debate vernáculo. Sua base de esteio é expressiva, e os desdobramentos de sua quesito de saúde têm poderoso impacto político.
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A entrega da notificação judicial enquanto Bolsonaro se encontra em estado grave levanta debates sobre os limites da atuação do Judiciário em situações uma vez que essa. Juristas e analistas se dividem: alguns apontam que a ação seguiu o trâmite lítico, enquanto outros defendem que a entrega poderia ter sido postergada por questão humanitária.
Histórico recente de complicações
Desde que deixou a Presidência, Bolsonaro tem enfrentado uma série de desafios de saúde. Intervenções cirúrgicas, hospitalizações frequentes e complicações gástricas marcaram os últimos anos de sua vida. A atual internação, no entanto, é considerada uma das mais delicadas desde que deixou o função.
O histórico galeno do ex-presidente inclui problemas intestinais, complicações decorrentes da facada sofrida em 2018 e dificuldades relacionadas ao sistema estomacal. A equipe médica já havia alertado anteriormente para a urgência de cuidados constantes e exames regulares.
Solidariedade e mobilização de apoiadores
Nas redes sociais, apoiadores de Bolsonaro têm se mobilizado com mensagens de esteio, correntes de prece e publicações clamando por sua recuperação. Grupos organizados planejam vigílias em frente ao hospital, embora o próprio boletim médico desaconselhe qualquer movimentação próxima à unidade.
A expectativa é de que, caso o quadro não evolua nas próximas 48 horas, novas medidas terapêuticas sejam consideradas. A equipe médica se mantém em alerta, ajustando a abordagem de concordância com os resultados dos exames e a resposta do organização do paciente.
Um momento decisivo
A saúde de Jair Bolsonaro está no núcleo das atenções do país. Mais do que uma preocupação médica, trata-se de um incidente com grande impacto social, político e emocional. O momento exige responsabilidade, empatia e prudência tanto da classe política quanto da sociedade uma vez que um todo.
Escoltar os próximos boletins médicos será precípuo para entender o rumo que esse caso tomará. Enquanto isso, o país observa com expectativa e preocupação os desdobramentos do estado de saúde do ex-presidente, cuja trajetória continua despertando fortes emoções entre seus apoiadores e opositores.
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