O desgoverno Lula pode ser resumido em todas as áreas, mas em privativo na segurança pública, numa frase popular: “mais perdido que cego em troada”. Ou ainda, num estilo “popcorn and ice cream”, tão perdido quanto uma madre na lua de mel (As lost as a nun on a honeymoon).
Lula indicou Flávio Dino uma vez que ministro da justiça e segurança pública ainda na transição sem ter um projecto para a superfície, restando a levante reproduzir o fracassado PRONASCI do segundo governo Lula três meses depois de iniciado o governo.
Pendurado numa narrativa falaciosa de tentativa de golpe de estado, Dino foi guinado a ministro do STF, mesmo com uma gestão medíocre, sem resultados minimamente satisfatórios de combate ao delito organizado e redução da criminalidade. Flávio Dino com a experiência de governador do Maranhão não conseguiu se pronunciar com os estados para enfrentar o delito organizado, as milícias e facções que, a cada dia, ocupam mais territórios.
Dino, um governador com situações pouco explicadas, a exemplo dos desvios de milhões de reais pelo consórcio nordeste e, uma vez que ministro o desaparecimento das imagens das câmeras no fatídico 8 de janeiro.
Lula troca seis por meia dúzia.
Seu substituto, Ricardo Lewandowski, com zero experiência de gestão e ainda carregando o estigma de ser o “pai” da audiência de custódia, símbolo da impunidade e uma das maiores causadoras de aumento da sensação de instabilidade no Brasil, também não conseguiu mostrar resultados minimamente satisfatórios.
Lewandowski começou sua gestão uma vez que o ministro da justiça com a primeira fuga de um presídio federalista de segurança máxima da história. A partir daí proibiu a divulgação de fugas.
Com pouco mais de um ano a frente do ministério Lewandowski apresenta ao Congresso Pátrio uma “PEC da segurança pública” sem sequer ser debatida com profundidade pelos atores principais, policiais, secretarios de segurança pública e governadores.
O que esperar de um ministro da justiça e segurança pública que afirma que a polícia prende mal?
Resumidamente, a PEC retira poderes dos governadores, enfraquece as ações das Polícias estaduais e não enfrenta um dos grandes problemas da segurança pública que é manter os criminosos presos.
Audiência de custódia, saidinhas, progressão de regime, por exemplo, precisam ser revistas.
Os recursos para a segurança pública precisam ser aumentados e geridos por governadores e prefeitos.
O povo não quer ser mais assaltado no ponto de ônibus, não quer ter seu celular roubado e quer ver quem pratica estes crimes, por exemplo, recluso e não reincidindo e relapso depois de liberado em audiência de custódia.
Muitos governos estaduais estão conseguindo reduzir os índices de criminalidade, o governo federalista poderia aprender com estes exemplos. Informações Jornal da cidade
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