A Avenida Paulista foi, mais uma vez, palco de uma das maiores manifestações políticas do país neste domingo (6). Sob bandeiras verdes e amarelas, milhares de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniram em resguardo da anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O evento marcou a primeira grande mobilização posteriormente o Supremo Tribunal Federalista (STF) concordar denúncia contra Bolsonaro por suposta tentativa de golpe.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), foi um dos nomes mais aguardados no varanda. Em seu exposição, ele reforçou o suporte à anistia e fez um apelo com potente trouxa emocional e religiosa:
“Tenho certeza que depois desse evento Deus vai tocar no coração de cada parlamentar, deputado, senador, de cada líder. Nós vamos ter anistia, e essa anistia vai ser uma conquista de cada um de vocês.”
Tarcísio: suporte incondicional e meneamento à base bolsonarista
Tarcísio, que foi ministro da Infraestrutura no governo Bolsonaro e hoje governa o estado mais populoso do Brasil, também manifestou crédito no retorno do ex-presidente ao poder, ecoando o libido de secção expressiva da turba presente:
“Presidente, o senhor faz falta. O senhor faz muita falta, só que a injustiça não vai prevalecer, e eu tenho certeza de que o senhor vai voltar. O senhor vai voltar para trazer esperança pra essas pessoas cá.”
“Perdeu, mané”: o batom que virou bandeira política
No meio simbólico do ato estava a figura de Débora Rodrigues, a cabeleireira que escreveu com batom a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça do STF no fatídico 8 de janeiro. Ela se transformou em ícone da campanha pela anistia, mormente posteriormente permanecer presa por mais de dois anos, em regime preventivo, e agora responder a um processo no qual o ministro Alexandre de Moraes propõe pena de até 14 anos por cinco crimes.
O batom usado por Débora se tornou símbolo visual do protesto. Infláveis gigantes, camisetas estampadas e faixas com o item foram espalhados pela Avenida Paulista porquê forma de resistência e ironia ao sistema de justiça. Uma das frases mais repetidas foi:
“Com o batom na mão, ela acordou a pátria.”
Mobilização vernáculo e apelo político
Além de Tarcísio e Bolsonaro, participaram da revelação os governadores:
O ato também contou com a presença da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e foi organizado pelo pastor Silas Malafaia, figura influente entre evangélicos e apoiadores da direita.
O envolvente foi marcado por palavras de ordem, músicas sertanejas e de trap exaltando os “patriotas injustiçados”, além de cartazes e discursos que pediam “liberdade já” e “anistia para os presos políticos”.
Ato na Paulista posteriormente denúncias contra Bolsonaro
Essa foi a primeira grande revelação da base bolsonarista desde que o STF aceitou denúncia contra Jair Bolsonaro e mais sete pessoas por suposta tentativa de golpe de Estado. A denúncia gira em torno da chamada “minuta do golpe”, invenção pela Polícia Federalista e usada porquê peça meão nas investigações contra o ex-presidente.
A revelação teve início por volta das 14h e ocupou vários quarteirões da Avenida Paulista. Mesmo com o tempo instável e previsão de chuvas, a adesão foi expressiva.
A força do exposição do dedo: palavras-chave de sobranceiro CPC dominam o debate
A repercussão online do ato foi imediata. Nas primeiras horas da revelação, palavras-chave porquê “anistia presos 8 de janeiro”, “prisão política STF”, “Tarcísio e Bolsonaro”, “retorno de Bolsonaro” e “liberdade para patriotas” passaram a liderar as tendências no Google e nas redes sociais.
Copacabana e Paulista: atos em série pressionam o Congresso
O protesto em São Paulo segue outro grande ato ocorrido em Copacabana no dia 16 de março, também em resguardo da anistia. A frequência e dimensão das manifestações aumentam a pressão sobre deputados e senadores que analisam propostas legislativas de anistia — ainda sem consenso dentro do Congresso.
Segundo bastidores políticos, a bancada evangélica, ruralista e de segurança pública deve se unir nas próximas semanas para tentar correr a tramitação de um projeto nesse sentido.
Desfecho: fé, política e a disputa pela narrativa
O ato deste domingo na Avenida Paulista marca um novo capítulo na mobilização da direita brasileira, onde fé, política e informação se entrelaçam. Tarcísio, ao se posicionar publicamente pela anistia e tutelar o retorno de Bolsonaro ao Planalto, dá um passo decisivo na consolidação de sua imagem junto à base conservadora.
A presença de Débora Rodrigues porquê símbolo do movimento fortalece a narrativa de perseguição política e injustiça judicial, um tanto que se tornou meão no exposição dos organizadores. E com a amplificação do dedo via palavras-chave de sobranceiro impacto, o movimento pela anistia ganha não só mais visibilidade, mas também relevância econômica dentro do ecossistema de teor político.
Com uma base popular engajada, suporte institucional crescente e o uso estratégico da internet, os próximos meses prometem manter acesa a labareda da anistia — e acirrar ainda mais o debate vernáculo sobre liberdade, democracia e punição.
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