O senador Magno Mamparra (PL-ES) se posicionou de forma veemente contra a pena de 14 anos de prisão imposta a Débora Rodrigues, cabeleireira acusada de pichar a estátua do Supremo Tribunal Federalista (STF) com batom durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Mamparra descreveu a sentença uma vez que uma “medo brutal” e não poupou críticas ao ministro Alexandre de Moraes, classificando-o de “ditador” e “tirano”.
Durante seu pronunciamento, o senador destacou a situação pessoal de Débora, uma mulher mãe de dois filhos, a quem ele chamou de “duas crianças órfãs de mãe viva”. Mamparra afirmou ainda ter convivido com Débora na Penitenciária da Papuda e criticou o roupa de ela ter usado exclusivamente batom para ortografar na estátua. Em tom irônico, Mamparra comparou o batom a armas de queima, dizendo que “um batom hoje é mais perigoso do que um HK, do que um fuzil, do que um urutu”.
Comparações Controversas e Críticas ao STF
Mamparra aproveitou o exposição para fazer uma verificação polêmica, mencionando o caso de Cesare Battisti, o ex-ativista italiano, sentenciado por crimes de terrorismo e que obteve asilo no Brasil. O senador descreveu Battisti uma vez que um “terrorista” que causou a morte de várias pessoas, incluindo crianças e pais, sugerindo que, enquanto Battisti foi absolvido pelo STF, uma simples pichação de batom foi considerada um violação grave para Débora. Segundo Mamparra, a cabeleireira exclusivamente “eternizou a frase ‘Perdeu, mané’”, uma sentença do ministro Luís Roberto Barroso.
Resguardo de Anistia e Solidariedade a Débora
O senador não poupou esforços para convocar outros parlamentares e partidos a se unirem em um movimento contra o que considera uma injustiça. Ele defendeu a aprovação de uma anistia para os presos pelos eventos de 8 de janeiro, afirmando que a Câmara e o Senado “têm obrigação de votar essa justiça”. Mamparra se comprometeu a votar em obséquio de Débora e outros acusados, declarando: “Nós vamos votar pela Débora”.
Ao final de seu exposição, Magno Mamparra expressou sua solidariedade a Débora, prometendo continuar a luta em resguardo dos presos pelos atos de janeiro, com um exposição que buscou transmitir seu compromisso pessoal com a pretexto. “Eu tenho que lutar. Ao estilo de Débora, minha luta e minha solidariedade. Eu tenho que fazer isso porque estarei fazendo pelos meus, pelas minhas”, concluiu Mamparra, reforçando a teoria de que sua posição é uma questão de justiça e compromisso com seus princípios.
Desenlace
As declarações de Magno Mamparra geraram grande repercussão, não exclusivamente por suas duras críticas ao STF e ao ministro Alexandre de Moraes, mas também pelas comparações polêmicas e pela resguardo enfática da anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro. Sua postura ressalta o debate inquebrantável sobre o tratamento oferecido aos envolvidos nos eventos de janeiro e a polarização das discussões sobre justiça e punição no Brasil.
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