O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) apresentou um novo projeto de lei que pode ter impacto direto no caso do deputado federalista André Janones (Avante-MG), que recentemente confessou sua participação em um esquema de “rachadinha” em seu gabinete. A proposta de Moro endurece as regras para acordos de não persecução penal (ANPP) em crimes contra a gestão pública e exige a repúdio ao missão para aqueles que admitirem culpa.
Projeto quer impedir que condenados permaneçam no missão
A proposta, que já está sendo chamada de “PL Anti-Janones”, estabelece que qualquer agente público que firme um combinação de não persecução penal por crimes porquê peculato, devassidão e improbidade administrativa deverá obrigatoriamente renunciar ao missão e ficará proibido de treinar funções públicas por pelo menos cinco anos. O projeto segue para estudo do Senado Federalista e, se ratificado, poderá simbolizar um novo capítulo na luta contra a devassidão política no Brasil.
“A permanência de agentes públicos que confessam crimes contra a gestão em seus cargos compromete a moralidade pública e a crédito da sociedade nas instituições”, justificou Moro ao apresentar a proposta.
O senador também citou o caso do deputado estadual Ademar Traiano (PSD-PR), que admitiu ter recebido propina de um funcionário da Tertúlia Legislativa do Paraná. Para Moro, exemplos porquê esses demonstram a premência de um rigor maior para preservar a integridade do serviço público.
Janones confessou envolvimento em esquema de rachadinha
O nome de André Janones voltou ao meio das atenções depois a revelação de que o deputado confessou a prática da “rachadinha” e firmou um combinação com a Procuradoria-Universal da República (PGR). No acerto, Janones concordou em entregar R$ 131,5 milénio aos cofres públicos e remunerar uma multa de R$ 26,3 milénio. Apesar da confissão, ele conseguiu manter seu procuração, o que gerou revolta em diversos setores da sociedade e críticas por segmento da oposição.
A “rachadinha” consiste na exigência de repasses de segmento do salário dos assessores para o político que os contratou. A prática é considerada delito de peculato, podendo levar à perda de procuração e até mesmo à prisão, dependendo da seriedade do caso.
Nas redes sociais, Janones se defendeu afirmando que fez o combinação para “resolver a questão”, mas nega que tenha cometido irregularidades de forma propositado. O deputado ainda não se manifestou sobre o projeto apresentado por Moro.
Repercussão e possíveis impactos políticos
Caso o projeto de Sergio Moro avance no Senado e na Câmara dos Deputados, ele poderá mudar o cenário político e impedir que casos porquê o de Janones se repitam no horizonte. Especialistas apontam que a medida pode ter possante impacto nas eleições futuras, uma vez que políticos envolvidos em devassidão terão mais dificuldade em manter suas carreiras ativas.
Ou por outra, a proposta surge em um momento de crescente suspicácia da população em relação ao sistema político. Pesquisas recentes mostram que grande segmento dos brasileiros defende punições mais severas para crimes de devassidão, e o endurecimento das regras para acordos de não persecução penal pode atender a esse vasca.
O projeto de lei será analisado pelas comissões do Senado antes de seguir para votação no plenário. Se ratificado, seguirá para a Câmara dos Deputados, onde enfrentará debates acalorados, já que diversos parlamentares podem ser diretamente afetados pela novidade legislação.
O tema promete mobilizar a classe política nas próximas semanas e reacender discussões sobre a impunidade no Brasil. Enquanto isso, a população acompanha atenta o desenrolar dos acontecimentos, esperando que medidas concretas sejam tomadas para prometer maior transparência e moral na política.
Reações no Congresso e entre especialistas
A proposta de Sergio Moro gerou reações imediatas entre parlamentares e especialistas. Enquanto aliados do ex-juiz e opositores de Janones apoiam a iniciativa, alguns setores do Congresso veem a medida porquê uma tentativa de perseguição política.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) declarou esteio ao projeto e afirmou que a iniciativa pode simbolizar um progresso no combate à devassidão. “Se um político confessa um delito contra a gestão pública, ele não pode continuar ocupando um missão que exige crédito do votante. É uma questão de conformidade”, disse.
Já parlamentares da base governista criticaram a proposta, alegando que a medida pode ser usada de forma seletiva para atingir adversários políticos. “É um projeto que precisa ser discutido com calma. Temos que evitar qualquer tipo de casuísmo”, afirmou o líder do PT no Senado, Fabiano Contarato.
Juristas também se manifestaram sobre o projeto. O legisperito profissional em recta público, Gustavo Binenbojm, vê a proposta porquê positiva, mas alertou para possíveis dificuldades na sua emprego. “É um progresso no sentido de prometer mais moral na política, mas será preciso discutir critérios objetivos para sua implementação, evitando brechas para interpretações abusivas”, avaliou.
A estratégia de Janones para manter seu procuração
Diante da repercussão negativa do caso, André Janones tem adotado uma estratégia de informação agressiva para minimizar os danos políticos. Em suas redes sociais, ele tem atacado adversários e tentado desviar o foco das acusações, classificando a polêmica porquê uma “perseguição política”.
Ou por outra, o deputado tem mobilizado aliados na Câmara para barrar qualquer tentativa de cassação de seu procuração. Nos bastidores, há informações de que ele procura esteio de parlamentares do centrão para evitar um processo mais severo contra ele.
No entanto, mesmo que consiga se manter no missão, o desgaste político é evidente. Pesquisas internas indicam que sua popularidade tem derrubado, o que pode comprometer suas chances em futuras disputas eleitorais.
A pressão da opinião pública pode correr a votação
Com a sociedade cada vez mais atenta aos casos de devassidão, cresce a pressão para que o Congresso dê uma resposta rápida sobre o “PL Anti-Janones”. Nas redes sociais, internautas têm cobrado presteza na tramitação do projeto e exigido um posicionamento firme de parlamentares.
A movimentação popular pode ser um fator determinante para correr a votação do projeto de Moro, que já articula esteio dentro do Senado para prometer que a material seja aprovada ainda neste semestre.
Se ratificado, o projeto representará um marco na legislação anticorrupção brasileira, tornando mais rígidas as consequências para políticos que confessam crimes contra o tesouro público.
Peroração
O projeto de lei de Sergio Moro surge porquê uma resposta à indignação popular diante de casos porquê o de André Janones, que, apesar de consentir a prática da “rachadinha”, conseguiu manter seu procuração. A proposta endurece as regras para acordos de não persecução penal e pode mudar o cenário político, estabelecendo novas consequências para crimes contra a gestão pública.
Agora, cabe ao Congresso resolver se dará um passo adiante no combate à devassidão ou se manterá o status quo, permitindo que políticos que confessam crimes continuem exercendo seus mandatos sem maiores consequências. Enquanto isso, a pressão da opinião pública pode ser um fator decisivo para o desfecho dessa história.
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