O jurista e ex-apresentador da Jovem Pan Tiago Pavinatto avaliou que, caso o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Cristiano Zanin vote em prol da admissibilidade da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele será incoerente com “tudo cá que sempre sustentou” em sua trajetória profissional.
A enunciação foi feita por meio do X nesta sexta-feira (14). No texto, Pavinatto observa que o ex-advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou “a jato” o julgamento do caso para o próximo dia 25 deste mês. – Se Zanin for varão de termo, isto é, se ele agir com a honestidade jurídica do grande jurista que sempre foi (o melhor jurisconsulto que já conheci), ele votará contra a denúncia em virtude de tudo aquilo que sempre sustentou – escreveu Pavinatto.
No próximo dia 25, a Primeira Turma do STF irá julgar se a denúncia da PGR atende os requisitos legais e se possui elementos suficientes para justificar a fenda de uma ação penal contra os acusados no caso do suposto golpe de Estado.
Caso a Namoro decida pela admissibilidade da denúncia, Bolsonaro se tornará réu, junto dos ex-ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Anderson Torres (Justiça), Walter Braga Netto (Lar Social e Resguardo), Paulo Sérgio Nogueira (Resguardo), o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos, o ex-diretor-geral da Dependência Brasileira de Lucidez (Abin) e atual deputado federalista Alexandre Ramagem, e o tenente-coronel Mauro Cid.
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