Nesta terça- feira, 11 de março, em mais uma decisão sem precedentes, o Supremo Tribunal Federalista (STF) assumiu o poder de definir o porvir político do Brasil. Por 7 votos a 4, a Namoro determinou que todos os políticos que passaram pela Câmara e pelo Senado podem ser julgados diretamente pelo tribunal e, se condenados, estarão inelegíveis por oito anos – sem recta a recurso.
Com essa decisão, a Suprema Namoro se transforma em um superpoder, controlando o tabuleiro eleitoral. O que antes era determinado pelo voto popular agora pode ser vetado por um tribunal. E quem são os principais alvos? Políticos de direita, conservadores e figuras que já desafiaram o sistema. Enquanto os corruptos seguem livres para continuar exercendo mandatos. A medida, apresentada porquê uma forma de “proteger a democracia”, evidencia um mecanismo para varar adversários políticos.
A decisão consolida um movimento já perceptível nos últimos anos: o STF não somente arbitra conflitos jurídicos, mas agora também interfere diretamente no processo eleitoral. Se um político pode ser ausente da disputa por um julgamento no Supremo, o sufragista não tem mais poder real de escolha. O que antes era determinado pelo sufragista nas urnas, agora passa a ser determinado pelos 11 ministros da Suprema Namoro.
O impacto atinge, sobretudo, parlamentares da direita e da oposição ao sistema. Críticos apontam que a decisão não visa somente combater prevaricação, mas sim moldar artificialmente o cenário político para prometer que determinados grupos não possam nunca mais concorrer.
Se essa jurisprudência se solidar, o Brasil caminha para um cenário em que a luta política não se dará mais nas urnas, mas nos tribunais – onde o povo se torna somente um testemunha de um jogo já determinado nos bastidores.
E, mesmo assim, ainda ousarão invocar isso de eleição…
Karina Michelin. Jornalista. Jornal da cidade
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