A ONG Me Too Brasil entrou com uma queixa-crime no STF contra Silvio Almeida por maledicência em 28 de fevereiro de 2025. A ação, sob relatoria da ministra Cármen Lúcia, acusa o ex-ministro de Direitos Humanos de ultrapassar a liberdade de frase. A ONG alega que Almeida tentou desmoralizá-la em seguida denúncias de assédio sexual contra ele, incluindo de Anielle Franco.
Ele teria criminado a organização, sem provas, de interferir em licitações do Disque 100, usando canais oficiais do ministério.
A resguardo de Almeida nega as acusações e diz que ele não afirmou que a ONG fraudou licitações, mas questiona seus métodos.
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