A gestão de Dilma Rousseff porquê presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), espargido porquê banco dos Brics, tem sido cândido de denúncias de assédio moral desde que ela assumiu o função em abril de 2023. Relatos apontam que funcionários do banco enfrentam um envolvente de trabalho marcado por gritos e ofensas, porquê “ignorante”, “ignorante” e outras expressões desrespeitosas proferidas por Dilma, conforme entrevistas conduzidas com seis funcionários e ex-funcionários do NDB e do governo brasiliano que trabalharam diretamente com ela.
Além das denúncias de assédio, documentos internos obtidos pela prelo revelam que o banco está retardado no cumprimento da maioria de suas metas estratégicas para o período de 2022 a 2026. A licença de crédito, por exemplo, alcançou exclusivamente 20% do planejado, e a adesão de novos países membros, que avançou na gestão anterior de Marcos Troyjo com a ingresso de Egito, Emirados Árabes Unidos e Bangladesh, estagnou sob Dilma, com nenhum novo integrante desde sua posse. A subida rotatividade de funcionários também é um ponto crítico. Desde o início de sua gestão, 46% dos funcionários brasileiros (14 de um totalidade estimado de 30) deixaram o banco, e relatórios independentes indicam uma taxa de saída de 15,5% em 2023, três vezes superior à média de 5% em outros bancos multilaterais de desenvolvimento.
Avaliações internas atribuem esses problemas a “limitações em delegar mando”, o que teria gerado atrasos nas decisões e baixa eficiência.
A assessoria do NDB respondeu que não há registros formais de assédio moral no departamento de conformidade e investigações relacionados à presidente. Afirmou ainda que o horário de trabalho é das 9h às 17h15, negando relatos de jornadas excessivas que, segundo funcionários, chegavam a ultrapassar 12 horas diárias sem folgas regulares, levando alguns a buscar ajuda psicológica.
Os relatórios internos também destacam que a presença da Rússia no banco, em meio a sanções internacionais devido à guerra na Ucrânia, aumentou os custos de captação de recursos e reduziu a competitividade do NDB. Apesar disso, a assessoria de Dilma sustenta que o banco teve “propagação significativo” em sua gestão, com uma poderoso recuperação financeira em 2024, embora os relatórios anuais completos ainda não tenham sido publicados para comprovação.
A situação tem sido descrita porquê disfuncional por fontes internas, com avaliações apontando que o NDB não conseguiu se solidificar porquê um banco de desenvolvimento focado em impacto, conforme sua missão founding. Enquanto isso, Dilma, prestes a iniciar um segundo procuração, enfrenta críticas que contrastam com as expectativas iniciais de sua liderança no fortalecimento da instituição no cenário global.
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