Enquanto brasileiros e brasileiras passam os dias observando, atônitos, o verdadeiro caos jurídico instalado no palco mambembe de um verdadeiro circo protagonizado pelo ministro do Supremo, Moraes; a falência absoluta da segurança pública em estados porquê o Rio de Janeiro ou a subida estonteante do dispêndio de vida em supermercados, Lula continua a fazer seus discursos pífios e distantes da veras.
Ovos de ema, de pata, todos carimbados, mas zero de picanha. Desesperado com a falência da própria imagem, sua única preocupação parece ser a do marketing de frontaria. Que já não resolve mais zero, diante da veras crua. Lula promove no país uma reedição macabra do seu terceiro procuração real e enrustido, quando esteve por trás do desgoverno Dilma, quase levando o país à falência e recessão, há dez anos, em 2015.
Sendo, felizmente, expulso com ela em 2016, com o impeachment de seu poste. Indumentária: depois das taxas de juros brasileiras atingirem 12,25% em dezembro pretérito, a desistência dos investidores, mesmo bilionários, no Brasil, ficou clara e óbvia.
Significa que o mercado financeiro já não vê saída para a situação brasileira, dentro do palco desse desgoverno. Inflação elevada e crescente, dólar subindo e dívida pública que aumenta fez executivos de todos os setores pausarem investimentos até que chegue 2026 e, com ele, espera-se, um novo presidente. Os exemplos se multiplicam, porquê o caso de um dos maiores atacadistas do país, o grupo Sendas Distribuidora, que anunciou que está reduzindo o projecto de penetrar novas lojas em 2025.
Ou Rubens Ometto, que decidiu vender sua participação de R$ 9 bilhões na mineradora Vale em janeiro, forçado a reduzir a alavancagem do conglomerado Cosan para remunerar dívidas crescentes.
Empresários do sistema de instrução, varejo e assistência médica afirmam que o cenário é absolutamente desfavorável para fusões ou aquisições. Resumo: um país estagnado caminhando para a bancarrota, esperando dois anos por uma suposta mudança de governo e a expulsão de quem o leva ao caos, Lula.
Nesse cenário, quanto maior a confusão criada pelos atores, porquê a treta Moraes versus Musk ou o julgamento do ‘golpe do estilingue’ de 8 de janeiro, que prenúncio trancafiar o ex presidente Bolsonaro, maior a sobrevida de Lula, que, perdido, vê sua popularidade desabar, e aposta na invisibilidade -e no marketing de fachada- para se manter no poder.
Mas não há o que fazer, no caso de Lula. Incompetente, corrupto, venal e procrastinado, nem se quisesse Lula conseguiria, com a equipe que tem, virar essa situação lastimável.
Há os que defendem que Lula deve sangrar, mais e mais, até o termo.
Mas dois anos é um tempo longo demais para o Brasil, que vai sangrar junto.
O Brasil vive hoje uma situação atípica, em compasso de espera pelo termo de um governo dois anos antes de seu término solene, porquê se faltassem unicamente 15 dias para outubro de 2026.
O exemplo histórico da derrocada do governo Dilma -quando Lula quase quebrou o país- deve ser observado pela sociedade brasileira, ou se repetirá de forma mais aguda.
Se não houver uma intensa mobilização popular em resguardo dos interesses de sobrevivência da sociedade, não haverá solução política.
Não há porquê descrever com Senado e Câmara, acomodados e alienados, em sua maioria.
E é essa maioria que manda no país, os representantes do deep state brazuca.
Não há sequer uma lamparina no termo do túnel petista e do sistema.
E os ingressos para seu circo macabro, cobrados do povo, são cada vez mais caros.
Mais dois anos, e é só o que restará do país: um circo miserável, pobre, procrastinado, onde todos serão os palhaços sob uma lona furada.
E pior: sem luz, cortada porque ninguém pagou…. Jornal da cidade
https://www.jornalbrasilonline.com.br/2025/02/uma-tragedia-anunciada-sem-esperanca.html/Natividade/Créditos -> JORNAL BRASIL ONLINE