Os conservadores alemães, liderados por Friedrich Merz, venceram as eleições legislativas antecipadas em 23 de fevereiro de 2025. A vitória da União Democrata-Cristã (CDU) e seu partido-irmão CSU encerrou o governo de Olaf Scholz, do Partido Social-Democrata (SPD). Resultados preliminares mostram a coligação CDU/CSU com tapume de 28,5% dos votos, segundo projeções de boca de urna. Isso marca o retorno dos conservadores ao comando da Alemanha depois três anos.
A queda de Scholz veio depois a implosão de sua coalizão tripartite com os Verdes e o FDP em novembro de 2024. A crise começou com a destituição do ministro das Finanças, Christian Lindner, levando a um governo minoritário insustentável. Em 16 de dezembro, Scholz perdeu um voto de crédito no Bundestag, abrindo caminho para o pleito antecipado. Os conservadores aproveitaram o momento para solidar sua posição porquê favoritos.
Friedrich Merz, líder da CDU, está agora posicionado para se tornar o próximo chanceler germânico. Ele prometeu uma agenda focada em desenvolvimento econômico, controle de imigração e fortalecimento da resguardo vernáculo.
A vitória reflete o libido de muitos alemães por mudanças depois anos de estagnação econômica. Merz terá o repto de formar uma coalizão para prometer a governabilidade. A campanha de Merz enfatizou a premência de revitalizar a economia alemã, que encolheu 0,2% em 2024. Ele criticou as políticas fiscais de Scholz, defendendo cortes de impostos e menos regulamentações para empresas. Esse exposição ressoou entre eleitores preocupados com a competitividade global da Alemanha. A CDU/CSU ganhou terreno em conferência com o fraco desempenho de 2021.
O SPD de Scholz terminou em terceiro lugar, com tapume de 16,5% dos votos, um dos piores resultados de sua história.
A coalizão anterior sofreu com disputas internas e dificuldades para confirmar reformas significativas. A itinerário de Scholz foi vista porquê um golpe para os sociais-democratas depois 16 anos de Angela Merkel. Agora, o partido enfrenta um período de reconstrução.
Embora vitoriosos, os conservadores não alcançaram maioria absoluta no Bundestag, com suas 630 cadeiras recém-fixadas. Merz precisará negociar com o SPD ou os Verdes para formar um governo inabalável, possivelmente uma “grande coalizão”.
As conversas devem iniciar em breve, com Merz buscando um harmonia rápido para liderar a Alemanha. O retorno da CDU ao poder abre um novo capítulo político no país.
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