Em seguida lucros significativos, empresa anuncia aumento que salta para até 200% do salário-base
A Meta aprovou um projecto que eleva os bônus de seus executivos para até 200% do salário-base, logo posteriormente ter realizado demissões que impactaram muro de 3,6 milénio funcionários, ou 5% de sua força de trabalho. A decisão não inclui Mark Zuckerberg, CEO da empresa.
A medida foi tomada depois de a empresa reportar lucros significativos no último trimestre. De contrato com a Meta, o objetivo é incentivar os executivos a se concentrarem nas prioridades da empresa e recompensá-los pelos resultados obtidos.
A Meta justificou o aumento do bônus-alvo de 75% para 200% do salário-base, argumentando que uma estudo comparativa com outras empresas do setor tecnológico mostrou que a remuneração totalidade em verba de seus executivos estava inferior ou no 15º percentil. Com essa mudança, a empresa visa posicionar a remuneração de seus executivos no 50º percentil do grupo de pares.
A aprovação desse aumento de bônus pelo comitê do recomendação de governo da Meta ocorreu em um contexto de cortes de empregos significativos. A empresa descreveu as demissões porquê uma estratégia para varar “funcionários de plebeu desempenho”, embora muitos dos afetados tenham respondido essa classificação, alegando ter recebido avaliações positivas e não terem sido formalmente informados sobre problemas de desempenho.
A estratégia da Meta de focar em IA (lucidez sintético) e prometer investimentos substanciais nessa superfície foi destacada por Zuckerberg porquê fundamental para o porvir da empresa.
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