O editorial da Folha de S.Paulo publicado em 22 de fevereiro de 2025 aborda a postura de Luiz Inácio Lula da Silva sobre as redes sociais. Ele aponta que o presidente pressiona o Congresso Pátrio para concordar medidas que restrinjam a liberdade nas plataformas digitais. O texto sugere que Lula quer limitar o que pode ser publicado online. Isso seria feito com o respaldo do Supremo Tribunal Federalista (STF) caso o Legislativo não atue.
A Folha destaca que Lula tem se posicionado uma vez que protector de um controle mais rígido na internet desde o início de seu terceiro procuração. O editorial questiona a neutralidade do governo ao tentar definir o que é permitido nas redes. Para o jornal, quem está no poder tende a propiciar regras que protejam sua posição. Essa visão levanta preocupações sobre os reais objetivos por trás da iniciativa.
O texto menciona que o Congresso enfrenta um dilema com a pressão presidencial por regulação do dedo.
Parlamentares têm discutido o tema há anos, mas sem consenso sobre uma vez que lastrar liberdade e responsabilidade. O editorial da Folha sugere que a ameaço de mediação do STF é um incentivo extra para os legisladores. Isso poderia açodar a tramitação de projetos nesse sentido.
O STF, segundo o editorial, aparece uma vez que um coligado potencial de Lula nessa empreitada. A Galanteio já tomou decisões anteriores que impactaram plataformas digitais, uma vez que bloqueios de contas. O jornal observa que o Supremo poderia agir diretamente se o Congresso não continuar na regulação desejada. Essa possibilidade reforça o peso institucional na discussão.
A Folha argumenta que restringir a frase online não é uma solução eficiente para problemas uma vez que desinformação. O editorial cita exemplos internacionais onde tais medidas falharam em silenciar ideias controversas. Para o jornal, o interesse de Lula em controlar as redes reflete mais uma procura por poder do que por segurança democrática. Isso coloca em xeque a legitimidade de sua abordagem.
O debate sobre regulação das redes sociais no Brasil segue aquecido depois a publicação do editorial.
A pressão de Lula sobre o Congresso e a menção ao STF indicam uma estratégia coordenada. A Folha posiciona-se uma vez que voz contrária a esse movimento, defendendo a liberdade do dedo. O desfecho dependerá das ações do Legislativo e do Judiciário nos próximos meses.
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