O jurisconsulto Antônio Carlos de Almeida Castro, espargido porquê Kakay, divulgou uma missiva ocasião em que critica o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que ele “está só e tomado”. Kakay, que é um coligado histórico do PT, enviou a mensagem para ministros e outros aliados do governo. No texto, ele destaca que o Lula do terceiro procuração é dissemelhante dos mandatos anteriores, destacando uma mudança significativa na abordagem política do presidente.
De consonância com Kakay, Lula não está mais fazendo política porquê antes, o que o deixa só do cenário político. Ele também menciona que o presidente não tem ao seu lado pessoas capazes de lhe dar conselhos honestos sobre a situação atual do país. A sátira sugere que Lula perdeu sua habilidade de sedução, escuta e estudo da cena política, qualidades que foram marcas registradas em seus governos anteriores.
O jurisconsulto ainda relata que alguns políticos confidenciaram a ele a dificuldade de conseguir audiência com o presidente, indicando uma mudança na acessibilidade que Lula tinha antes.
Kakay se preocupa com o progressão da extrema direita no Brasil e acredita que, sem a presença do “Lula” espargido, corre-se o risco de perder as eleições em 2026.
Ele ressalta que a gestão atual pode estar prejudicando as perspectivas dos opositores de Bolsonaro nas próximas eleições. Kakay compara a situação de Lula com a de Dilma Rousseff, que sofreu impeachment posteriormente um período de isolamento político. Ele lembra que, em governos anteriores de Lula, até mesmo senadores da oposição tinham facilidade para se reunir com o portanto gerente da Moradia Social, José Dirceu.
No entanto, Kakay também elogia o ministro da Rancho, Fernando Haddad, porquê um provável sucessor oriundo de Lula, destacando sua preparação e capacidade. Ele expressa esperança de que Lula possa se reencontrar e restaurar sua antiga forma de fazer política, mas alerta para o risco de itinerário eleitoral se a situação não mudar.
A missiva de Kakay foi divulgada em um momento em que pesquisas de opinião mostram uma queda na aprovação do governo de Lula, com uma parcela significativa da população brasileira indicando que não deseja vê-lo concorrendo à reeleição.
Isso levanta questões sobre a viabilidade política e a estratégia do governo para os próximos anos.