A violência no Rio de Janeiro volta a ser destaque nas redes sociais e na prensa, mesmo que de forma bastante discreta nesta última (a prensa), que seleciona a notícia da violência nos Estados a depender do “quadrante político” do governo sítio.
No dia 12 de fevereiro algumas vias expressas foram interditadas em razão de violento troada promovido por criminosos contra policiais no multíplice de Israel, na cidade maravilhosa. Pessoas abandonaram seus veículos e desceram dos ônibus, deitando-se ao soalho, sob a proteção da mureta meão das vias.
Os estados do Rio de Janeiro e da Bahia vêm ganhando destaque pelos confrontos entre polícia e facções criminosas.
A Bahia tem sofrido com a chegada de várias facções ao longo dos últimos anos, aumentando o número de confrontos com criminosos, consequentemente, aumentando o número de mortes em razão destes confrontos. A Bahia tem os piores índices de violência do país. Há quase duas décadas o estado é governado pelo PT, partido de Lula.
No Rio de Janeiro o aumento do poder bélico e conquista de território por secção das facções criminosas e das milícias é bastante considerável em razão da ADPF 635 do STF que proíbe ações policiais nas favelas. Esta ADPF foi determinada pelo ministro Fachin a pedido do PSB, partido da base de escora do governo Lula. A audiência de custódia precisa ser revista no Brasil. Traficantes, assassinos e estupradores tem sido liberados no mesmo dia do cometimento dis crimes. No Rio existem áreas que pessoas são fuzilados por entrarem sem autorização das facções. Na Bahia pessoas foram assassinadas por fazerem sinais ou cortes de cabelos que pertencem a facções criminosas.
Em qualquer pesquisa que se faça, a segurança pública é a maior preocupação do brasílico. Mesmo assim o tema não é discutido no Congresso Vernáculo com a relevância que tem nas vidas das pessoas.
Recentemente o senador pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, deu uma guinada em suas postagens nas redes sociais, priorizando o debate sobre a violência no Rio de Janeiro. Outro carioca, Rodrigo Pimentel, ex-capitão do BOPE/PMERJ, há anos que vem debatendo sobre o prejuízo que a ADPF 635 pretexto nas ações de combate à criminalidade no Rio. Mas a violência não é um problema somente do RJ e da BA, todos os estados possuem números alarmantes, embora alguns venham diminuindo seus índices.
Os Estados vêm fazendo sua partem, dentro dos limites que o orçamento impõe, já o governo federalista, detentor da maior secção dos impostos pagos pelo tributário, parece possuir outras prioridades.
Em 2024 o governo federalista, através do fundo vernáculo de segurança pública, destinou aos estados murado de 2,5 bilhões de reais. Já para a cultura, através da Lei Rouanet, Lula destinou e foi efetivamente captado 2,97 bilhões de reais (Manancial: Revista Veja de 7 de janeiro de 2025).
O claro é que mesmo com estes altos índices de violência, em próprio na Bahia e no Rio, a Marques de Sapucaí e o Farol da Barra estarão prontos para mais um carnaval e, de quebra, em maio teremos um show da Lady Gaga nas areias de Copacabana, cidade do Eduardo Paes, coligado e colega pessoal do ex-presidiário Lula. Informações Jornal da cidade