Luiza Cunha, filha de Cleriston Pereira da Cunha, publicado uma vez que Clezão, encontrou Pedro Vaca Villarreal, relator próprio para a liberdade de frase da Percentagem Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), nesta terça-feira (11). Na ocasião, ela aproveitou para denunciar o caso do pai uma vez que tortura.
Clezão morreu aos 46 anos no dia 20 de novembro de 2023 na Penitenciária da Papuda, em Brasília (DF), onde estava recluso por ter participado da sintoma contra a eleição do presidente Lula (PT). Luiza e sua família atribuem a tortura ao ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes, por tê-lo mantido na prisão apesar da saúde debilitada.
Clezão sofreu um mal súbito durante o banho de Sol na penitenciária.
– Meu pai foi morto injustamente e torturado na prisão. Meu pai não é criminoso. É um varão íntegro, bondoso e exemplo de brasílico. Minha família não merece isso. Estamos [sendo] torturados até hoje. Não é fácil viver isso no Brasil. Por obséquio, nos ajude – disse Luiza Cunha a Pedro Vaca, pedindo a Organização dos Estados Americanos (OEA) que investigue o caso.
Pedro Vaca Villarreal é um legisperito colombiano. Sua vinda ao Brasil tem uma vez que objetivo estudar a situação da liberdade de frase no país. Sua estadia começou agora em 9 de fevereiro com previsão de saída do país no próximo dia 14.
Na noite desta terça (11), o relator se reuniu com parlamentares da oposição. Antes disso, na segunda-feira (10), ele teve um encontro com os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
🚨URGENTE – Filha de Clezão denuncia ao relator da OEA a morte de seu pai e diz ele foi recluso injustamente, pois não era um criminoso!
“Meu pai foi morto, recluso injustamente e torturado. Meu pai não era um criminoso. Minha família não merece isso. Por obséquio nos ajude!” pic.twitter.com/UZoTEAwEKX
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) February 11, 2025