Um pente-fino tem sido feito no programa Bolsa Família. Por culpa desse tipo de medida do governo Lula (PT), o país tem, agora, 1,1 milhão de beneficiários a menos do que quando o petista assumiu. O namoro afetou 3.370 cidades (67%).
Em dezembro de 2022, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o poder, o programa social tinha 21,6 milhões de famílias cadastradas. Já em janeiro de 2025, sob Lula, foram contabilizadas 20,5 milhões de famílias.
Os cortes da gestão do petista ocorreram, principalmente, nas regiões Sudeste (-561.150 famílias) e Nordeste (-537.321).
Em 3.730 das 5.571 localidades do país há, pelo menos, uma família a menos no programa do que havia dois anos detrás.
Reduções do favor ocorreram em 1.361 cidades do Nordeste; 1.214 do Sudeste; 633 do Sul; 292 do Meio-Oeste; e 230 do Setentrião.
Em outras 18 localidades o número de beneficiários ficou igual e em outras, 1.823, cresceu.
A cidade com mais cortes foi o Rio de Janeiro, onde deixaram o programa 95.657 famílias na conferência com o término de 2019. A segunda cidade mais atingida foi São Paulo, com 59.520 beneficiários a menos. As informações são do Poder360.