O Ministério Público do Trabalho de São Paulo instaurou sindicância social para apurar possíveis fraudes na contratação de funcionários da LuizaCred, financeira da Magazine Luiza. A investigação foi ocasião pelo procurador Rodrigo Barbosa de Castilho.
Uma vez que mostrou o Metrópoles, a LuizaCred funciona dentro das lojas da varejista e oferece serviços típicos de um banco tradicional. No entanto, os funcionários são registrados porquê vendedores da Magazine Luiza — na categoria de comerciários do varejo — e não porquê bancários ou financiários. Isso porque as duas últimas categorias contam com salários maiores e jornadas de trabalho menores.
Em nota, a Magazine Luiza afirmou que a denúncia “não tem qualquer relação com a verdade dos fatos”. “Os funcionários da empresa encarregados da oferta de produtos financeiros nas lojas da rede desempenham funções meramente administrativas e burocráticas – captação de clientes e preenchimento de dados cadastrais, sem qualquer poder de decisão com relação à licença de crédito”, continua o texto.
“Podem, portanto e de congraçamento com a legislação vigente, ser enquadrados porquê comerciários – assim porquê acontece com grande segmento das empresas varejistas do país, nas quais os colaboradores oferecem produtos financeiros aos clientes”, afirma a nota.
O texto continua: “o próprio Ministério Público do Trabalho, aliás, reconhece isso. Em maio de 2023, o MPT da 12ª Região (Santa Catarina) instaurou um sindicância social justamente para investigar supostas irregularidades na contratação desses profissionais”. “Em dezembro de 2024, o sindicância foi arquivado. O Magalu tem plena crença de que, porquê sempre ocorreu, vem atuando de congraçamento com a legislação vigente e dentro dos princípios da transparência.”