O mundo despertou no sábado, 8 de fevereiro, estarrecido com as imagens dos israelenses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas em 7 de outubro de 2023.
Ohad Ben Ami (56), Eli Sharabi (52) e Or Levi(35), reféns há 491 dias foram apresentados ao mundo em situação similar aos prisioneiros dos campos de concentração nazistas da segunda guerra mundial.
Durante o período que estiveram reféns do Hamas não foram visitados pela ONU, nem pela Cruz Vermelha. Entregues às Forças de Segurança de Israel, não teve uma vez que não se recordar do Imolação.
O silêncio da ONU, de qualquer dos seu órgãos, do seu secretário universal António Guterres e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha deveria fazer com que os Estados revissem a forma de atuação destes organismos.
Não há uma vocábulo sequer (em seus sites ou redes sociais) sobre as condições físicas, mentais ou emocionais uma vez que os reféns israelenses estão sendo devolvidos para suas famílias.
Mas o que esperar de terroristas?
A grande questão é que, embora para grande segmento do mundo considere o Hamas um grupo terrorista (e são), para a ONU, a Cruz Vermelha e para a esquerda mundial, são militantes políticos.
Mas nem assim, tratando-os uma vez que não terroristas, conseguem ter sucesso aos reféns.
Estes organismos são verdadeiros sepulcros caiados e o silêncio ensurdecedor sobre o estado dos reféns pode os tornar cúmplices de toda essa violência.
Am Yisrael Chai!