O governo federalista anunciou a geração de um grupo de trabalho para debater a regulamentação das big techs no Brasil. A iniciativa, liderada pelo Ministério da Mansão Social, conta com a participação de técnicos do Ministério da Justiça, Ministério da Quinta, Advocacia-Universal da União e Secretaria de Informação. O tema ganhou destaque posteriormente o governo perder o debate nas redes sociais sobre a ampliação da fiscalização do Pix, que foi cândido de desinformação. Aliás, a decisão da Meta de reduzir a moderação de teor ofensivo também influenciou a medida. O grupo de trabalho tem uma vez que objetivo propor diretrizes para a atuação das plataformas digitais no país, com foco em questões uma vez que desinformação, exposição de ódio e práticas anticoncorrenciais.
Desafios da regulação das big techs
A discussão sobre a regulação das big techs no Brasil ocorre em um momento de crescente preocupação com o poder dessas empresas no cenário do dedo e econômico. Plataformas uma vez que Google, Meta e X (macróbio Twitter) têm um impacto significativo na disseminação de informações e na formação de opinião pública. No entanto, a falta de regras claras tem gerado debates sobre uma vez que lastrar a liberdade de frase com a urgência de combater conteúdos ilegais e prejudiciais. O Ministério da Justiça já analisa uma proposta de regulamentação de teor, inspirada em modelos internacionais, uma vez que o Do dedo Services Act da União Europeia. A proposta inclui a responsabilização das plataformas por conteúdos ofensivos ou ilícitos, mesmo sem decisão judicial prévia, em casos uma vez que racismo, terrorismo e violência contra a mulher.
Desdobramentos e impactos da regulação
A regulação das big techs pode trazer impactos significativos para o mercado do dedo brasílico. Entre as medidas em discussão está a possibilidade de as plataformas serem responsabilizadas por danos causados por publicações criminosas, mesmo sem culpa direta na disseminação. Essa abordagem, defendida por ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF), uma vez que Dias Toffoli e Luiz Fux, tem gerado debates sobre o risco de repreensão prévia e o impacto na liberdade de frase.
Por outro lado, o ministro Luís Roberto Barroso propõe um protótipo de “responsabilidade de desvelo”, no qual as plataformas só seriam punidas por falhas sistemáticas. Aliás, o Ministério da Quinta trabalha em uma proposta para a regulação concorrencial das big techs, visando coibir práticas anticompetitivas e proteger os consumidores.
Perspectivas futuras e próximos passos
O governo espera que as discussões do grupo de trabalho resultem em propostas concretas para a regulação das big techs ainda em 2025. A expectativa é que as medidas sejam apresentadas ao Congresso Pátrio, onde enfrentarão debates e possíveis resistências. A regulação das plataformas digitais é vista uma vez que um passo importante para prometer um envolvente do dedo mais seguro e equilibrado, tanto para os usuários quanto para as empresas. No entanto, o repto será encontrar um estabilidade entre a proteção dos direitos fundamentais e a promoção da inovação tecnológica. Enquanto isso, o STF deve retomar o julgamento sobre a constitucionalidade do item 19 do Marco Social da Internet, o que pode influenciar diretamente as discussões legislativas sobre o tema.