O nome de Sérgio Moro fazia secção de uma lista de nomes marcados para morrer pela maior partido criminosa do Brasil.
A rotina da esposa e dos dois filhos do par estava sendo monitorada havia meses e o projecto para conquistar o parlamentar já estava em pleno curso em Curitiba, onde mora a família, e envolvia ao menos uma dezena de pessoas, armamentos pesados e explosivos de explosão remota para atrocidades inimagináveis.
Na semana passada, a Justiça Federalista condenou oito integrantes da partido a penas de até catorze anos de prisão por participação no planejamento do sequestro. Mas há um preocupante capítulo ainda a desvelado neste caso, um mistério que permanece, depois quase dois anos de investigação. Quem é o mandante?
Depois da pena desses oito integrantes do PCC, Moro encaminhou um pedido à Justiça para que se abra um novo sindicância com o objetivo de tentar identificar quem deu a ordem para sequestrá-lo. Os documentos e mensagens anexados ao processo forneceram algumas pistas.
Em uma conta de e-mail ligada a um dos investigados, por exemplo, os agentes encontraram um bilhete com instruções que acreditam ser de um narcotraficante ligado a Marcola.
O incidente realmente não pode tombar no esquecimento. Com um poder de incêndio cada vez maior, as facções expandiram sua atuação para vários mercados, porquê o de combustíveis, e aumentaram o proporção de ousadia nas ações, conforme ficou simples no incidente da tentativa de sequestro de Moro. Ainda há muito a ser esclarecido no caso, mas uma coisa é certa: o delito organizado no Brasil mudou de patamar. Informações Pleno News