O Senado Federalista do Brasil registrou sete novos pedidos de impeachment contra os ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes e Dias Toffoli, em janeiro de 2025. Dentre esses, seis pedidos são direcionados contra Alexandre de Moraes e um contra Dias Toffoli. Os pedidos foram formalizados ao longo de 2024, mas só recentemente foram inseridos no sistema do Senado.
Um dos pedidos contra Moraes foi apresentado pelo deputado Bibo Nunes (PL-RS), que argumentou que Moraes agiu de forma irregular ao alegar ter sido agredido no aeroporto de Roma. Outros pedidos foram protocolados por cidadãos sem procuração, abordando temas variados, uma vez que a multa imposta ao PL por questionar o resultado das eleições de 2022.
Entre os pedidos específicos, destaca-se um de Sérgio Augusto Pereira de Borja, que enumera uma série de acusações contra Moraes, incluindo supostos crimes contra a liberdade de frase baseados em um relatório de uma percentagem do Congresso dos EUA.
Já contra Toffoli, o pedido foi apresentado por Andréa Silva Santana Rocha, alegando que o ministro estaria obstruindo a votação em plenário de um perda sobre a geração de uma norma para notificação de cidadãos no contextura das autarquias federais.
Os pedidos de impeachment no Senado não têm um prazo fixo para serem analisados, ficando a critério do presidente da Lar deliberar sobre o arquivamento ou a orifício de uma percentagem para investigar as acusações. Para que um pedido de impeachment contra um ministro do STF prospere, é necessário que 21 senadores aceitem formar uma percentagem para estudar o caso, e em seguida, uma votação no plenário com 54 votos favoráveis (2/3 dos senadores).
A apresentação desses novos pedidos de impeachment é vista uma vez que um movimento de pressão política, principalmente no contexto de uma crescente polarização no Brasil, onde acusações de desfeita de mando ou desrespeito à Constituição são frequentemente utilizadas uma vez que ferramentas de reclamação entre os poderes.