Na última segunda-feira (27), o Ministério Público de São Paulo (MPSP) emitiu uma nota com esclarecimentos sobre a ação social pública ajuizada pela promotora Marcela Agostinho Gomes Ilhota contra a Instalação João Paulo II (FJPII), que mantém a Melodia Novidade.
No texto, o MP destaca que não tem a intenção de prejudicar a instituição. A iniciativa do órgão procura, segundo o transmitido, “certificar a autonomia da instituição, dotando-a das melhores práticas de governança” para que a instauração continue a desempenhar as funções previstas em seu regimento.
O MPSP disse ainda que a ação tem porquê finalidade preservar e aprimorar a capacidade da FJPII de executar seu papel institucional, que inclui uma ampla gama de atividades sociais, culturais, educacionais e de notícia.
O Ministério Público também rebateu informações que circulam nas redes sociais, classificando-as porquê “versões sem proveniência” sobre uma suposta “investida contra a Instalação e a Melodia Novidade”.
O MPSP enfatizou que quer prometer que a instituição funcione de forma independente e em conformidade com as melhores práticas de governança.
Na sexta-feira (24), o presidente da FJPII, padre Wagner Ferreira, veio a público para expor o caso. Ele se pronunciou por meio de um vídeo.
O MPSP alega que ocorre “ingerência” da comunidade na instauração. A promotoria requer que os novos dirigentes da FJPII sejam fiéis que não sejam sacerdotes, freiras ou consagrados, sem qualquer relação com a Melodia Novidade. As informações são da Oeste.
