Moro escancara governo Lula e expõe a cortina de fuma com Trump para esconder sua incompetência

O senador Sérgio Moro (União-PR) criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que as ações do governo de Donald Trump nos Estados Unidos estão sendo utilizadas uma vez que uma “cortinado de fumaça” para desviar a atenção das falhas do atual governo brasílio. Moro especificamente se referiu ao tratamento oferecido aos brasileiros deportados dos EUA, que chegaram ao Brasil algemados, uma vez que um exemplo usado pelo governo Lula para desviar o foco de problemas internos.

Ele argumentou que o uso de algemas em deportados é uma prática padrão dos EUA e que não se trata de uma novidade ou um pouco individual à governo de Trump.

A sátira de Moro surge em um contexto onde o Brasil enfrenta desafios econômicos e sociais significativos. Ele apontou que, ao invés de focar em resolver essas questões internas, o governo brasílio estaria explorando a situação dos deportados para lucrar simpatia e desviar a atenção pública. Moro mencionou que o governo Lula deveria estar preocupado com a gestão da economia brasileira, que ele considera estar em um estado de “descontrole”, e não em usar eventos externos uma vez que distração.

A enunciação de Moro foi amplamente divulgada em redes sociais uma vez que o X, onde vários usuários discutiram a validade e a intenção por trás de suas palavras. Alguns apoiadores de Moro viam na sátira uma tentativa de responsabilizar o governo Lula pela falta de ação em áreas críticas, enquanto outros o acusaram de oportunismo político, sugerindo que ele estaria tentando se aproveitar de um evento internacional para lucrar pontos politicamente.

Ou por outra, Moro destacou que o governo de Trump não está agindo de maneira inédita ou dissemelhante de administrações anteriores em relação à deportação de estrangeiros, incluindo brasileiros.

Ele enfatizou que a resposta do Brasil deveria ser focada em melhorar as condições internas, ao invés de fabricar um conflito diplomático ou usar a situação uma vez que um escudo para as deficiências na política interna