A capacidade de insânia profíquo, pouquidade de sensibilidade política e desespero dominador do desgoverno lula ultrapassam qualquer limite imaginável.
Exatamente no momento em que o novo presidente dos EUA assina os decretos que destroem qualquer tentativa de controle político ou repreensão nas redes sociais, com o esteio unânime das maiores big techs, a ditadura de araque brasileira as convida (hoje, 22) para – pasmem todos – discutir a regulamentação do teor das redes do país. A eterna luta do Partido dos Trabalhadores para impor suas mentiras toscas sem protesto, calando a boca dos cidadãos vai assumindo ares de uma faceta de pau nunca vista neste país.
Mesmo espectadores num circo, se divertindo com o palhaço que inventa que o mundo é quadrilátero entendem que aquilo é só comédia. O mundo não é quadrilátero.
E nem a desonesta asseveração de que ‘estamos querendo proteger crianças, empresários e consumidores’ para justificar o cala a boca gruda, de forma alguma. Nem poderia grudar, quando se conhece a luta mundial pela liberdade de sentença, contra a manipulação sacana e mentirosa da informação gerada pela grande mídia vendida e comprada justamente por desgovernos autoritários uma vez que o brasiliano e outros. As redes sociais são o único espaço onde pode possuir informação verdadeira, e é essa justamente a pedra no sapato de anões diplomáticos uma vez que lula.
Para o tal ‘encontro censuratório’ foram chamadas a Alphabet(Google, YouTube), Discord, Kwai, Linkedin, Meta, TikTok e simples, o X.
Todos mandaram uma solene banana para o Brasil, se recusando a comparecer, e imagino o que devem ter rido do invitação estapafúrdio.
Lula cometeu um grande erro ao se distanciar do colega de puerícia Maduro, psicopata e narcoditador que agora quer gerar conflito mundial pra segurar sua ditadura obtida com golpe de estado.
Errou porque são iguais, dois palhaços psicopatas no mesmo palco do mesmo circo socialista, crentes de que estão fazendo jus aos ingressos do público pagante.
E pior, muito pior, achando que existe ainda quem acredite, na plateia, em suas fantasiosas visões da veras.
Não, as pessoas não acreditam.
Só riem, lamentando que esse circo seja chamado, incrivelmente, de governo. Informações Jornal da cidade