O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (20) que o Brasil e a América Latina necessitam “mais dos EUA do que os EUA precisam deles”. A enunciação foi feita durante a assinatura dos primeiros decretos do novo procuração, no Salão Oval da Mansão Branca.
Ao ser questionado por jornalistas sobre uma vez que seria a relação com o Brasil e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Trump respondeu: “Eles precisam de nós. Nós não precisamos deles. Todos precisam de nós.” Em seguida, insistiu: “A relação é magnífico. Eles precisam de nós, muito mais do que nós precisamos deles. Não precisamos deles. Eles precisam de nós. Todos precisam de nós.”
Trump também abordou a recente proposta do Brasil, uma vez que presidência do Brics, de usar moedas locais para o transacção internacional, um pouco que ele considera uma prenúncio ao dólar. “Não há uma vez que fazer isso, vão desistir”, garantiu o presidente dos Estados Unidos.
A questão da guerra na Ucrânia também foi levantada, com o presidente sendo questionado sobre o envolvimento do Brasil nas tratativas para fechar o conflito. Trump se mostrou surpreso com a informação e afirmou: “Isso é bom. Estou pronto. Uma vez que o Brasil se envolveu nisso? É novo para mim, não sei uma vez que o Brasil ficou envolvido.”
Mais cedo, Lula disse em publicação nas redes sociais que deseja sucesso ao republicano. Afirmou que as relações entre ambos países são “marcadas por uma trajetória de cooperação, fundamentada no reverência reciprocamente e em uma amizade histórica”.
No pretérito, o presidente Lula havia pronunciado, em novembro do ano pretérito, suporte a Kamala Harris, vice-presidente de Joe Biden, adversária política de Trump, e criticado o republicano, dizendo que sua vitória seria um retorno ao “nazismo e fascismo com outra face”. Em uma reunião ministerial recente, Lula também reforçou sua posição em resguardo da democracia, afirmando que em 2026, o Brasil precisa optar um governo comprometido com o processo democrático e alertando para os perigos do “neofascismo, neonazismo e autoritarismo”.