O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta segunda-feira, 20 de janeiro, a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), de reter seu passaporte. A medida foi tomada por Moraes, que justificou a ação com base no suposto risco de fuga do ex-presidente, uma medida que gerou poderoso repercussão política. Bolsonaro, por sua vez, rejeitou a justificativa, classificando-a uma vez que absurda e sem respaldo jurídico adequado. Em uma entrevista, o ex-presidente reiterou que, mesmo sem o passaporte, poderia deixar o país a qualquer momento, desafiando a narrativa de risco de fuga.
“Eu não sou réu, pô. ‘Ah, ele pode fugir’, eu posso fugir agora, qualquer um pode fugir”, ironizou Bolsonaro, questionando a decisão do STF. A sátira foi acompanhada de duras palavras contra a transporte das investigações por secção de Alexandre de Moraes. Para Bolsonaro, o ministro acumula funções incompatíveis, agindo simultaneamente uma vez que investigador, promotor e julgador, o que, segundo ele, cansaço os princípios constitucionais da separação de poderes. O ex-presidente caracterizou a inquietação de seu passaporte uma vez que mais um exemplo de ataque de poder e perseguição política, um tema recorrente em seus discursos posteriormente deixar o incumbência.
A Retenção do Passaporte e as Reações Políticas
A decisão de Moraes, divulgada no final da semana passada, gerou rapidamente controvérsias. Aliados de Bolsonaro acusam o STF de tentar silenciar a oposição e enfraquecer politicamente o ex-presidente. Para esses parlamentares e aliados, a medida é uma forma de cercear a liberdade de Bolsonaro e, consequentemente, o recta de se organizar politicamente. Críticos do ex-presidente, por outro lado, defendem a decisão, considerando-a necessária para certificar que as investigações sobre possíveis irregularidades, incluindo o suposto uso indevido de joias durante o governo Bolsonaro, sigam seu curso. Bolsonaro nega todas as acusações e sustenta que a ação do Supremo tem o objetivo de desviar a atenção das dificuldades enfrentadas pelo atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
O impacto das declarações de Bolsonaro nas redes sociais foi repentino, gerando um novo capítulo no embate entre o ex-presidente e o STF. Parlamentares de sua base política se manifestaram contra a medida, defendendo um debate mais vasto no Congresso Vernáculo sobre os limites do STF e sobre o que consideram ser abusos cometidos pela Incisão. Muitos sugerem que o papel do Supremo Tribunal Federalista seja revisto, argumentando que a golpe tem ultrapassado sua função judicial e se comportado uma vez que um ator político.
Partilha no Meio Jurídico e a Repercussão Constitucional
Especialistas em recta constitucional têm divergido sobre a validade da retenção do passaporte. Alguns afirmam que a medida é legítima em investigações que envolvem risco de fuga, mesmo quando o investigado ainda não foi formalmente indiciado. Outros, no entanto, consideram que a decisão de Moraes extrapola os limites do razoável, principalmente porque Bolsonaro não foi ainda transformado em réu. Para esses críticos, a retenção de passaportes poderia produzir precedentes perigosos, comprometendo a independência entre os Poderes e os direitos individuais dos cidadãos.
Apesar da polêmica, Bolsonaro procurou manter um tom de tranquilidade. Ele garantiu que não tem intenção de deixar o Brasil e reforçou que está prestes para enfrentar todas as acusações a término de provar sua inocência. “Eu sou um varão público, tenho a minha consciência tranquila. Não devo zero e vou provar isso. Não vou me intimidar”, afirmou. Bolsonaro também ressaltou que a retenção de seu passaporte não afetaria seus planos políticos, que incluem o fortalecimento de sua base de base e a reorganização da oposição ao governo Lula.
O Conflito Com o STF e Suas Implicações Institucionais
O caso entre Bolsonaro e Alexandre de Moraes faz secção de uma série de conflitos que o ex-presidente mantém com o Supremo Tribunal Federalista desde as eleições de 2022. Durante o processo eleitoral, Moraes exerceu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e Bolsonaro o acusou de parcialidade, interferência no processo democrático e uso político da justiça. Depois a rota eleitoral, o ex-presidente tem enfrentado várias investigações, que ele classifica uma vez que manobras para deslegitimá-lo politicamente.
A disputa entre o ex-presidente e o STF também toca questões mais amplas sobre o estabilidade entre os Poderes no Brasil. A medida tomada por Moraes e a reação de Bolsonaro colocam o Judiciário novamente no meio do debate político, levantando questionamentos sobre a crescente judicialização da política no país. O caso reflete as tensões institucionais que marcam a relação entre Executivo, Legislativo e Judiciário, e uma vez que essas disputas afetam a segurança democrática.
Ainda não se sabe uma vez que a situação será resolvida. O clima de polarização política no Brasil continua a dificultar o diálogo e a construção de consensos. Com isso, a figura de Bolsonaro segue polarizadora, sendo meta de base fervoroso por secção de seus seguidores e intensas críticas de seus adversários. Os próximos desdobramentos desse embate judicial, principalmente em relação ao papel do Supremo Tribunal Federalista, serão decisivos para o horizonte político do ex-presidente e para o funcionamento das instituições democráticas no Brasil.