O diretor de Política Econômica do Banco Medial, Diogo Guillen, disse nesta segunda-feira (13) que há dúvidas sobre a postura do Fed (Federalista Reserve, o banco medial dos Estados Unidos), principalmente depois da eleição de Donald Trump, já que há incertezas sobre a política econômica que o novo presidente americano adotará. Ele fez a certeza durante live promovida pela Bradesco Asset sobre os potenciais impactos da política monetária na ensejo macroeconômica de 2025.
A conversa foi conduzida pelo economista-chefe da instituição financeira, Marcelo Toledo. Para Guillen, o envolvente extrínseco permanece provocador. “Acho que os mercados têm refletido um pouco desse nosso debate sobre uma vez que é que vai se dar essa queda de juros nos Estados Unidos, com os dados de mercado de trabalho resilientes”, disse, acrescentando que há um monitoramento sobre uma vez que vai se dar o processo de desinflação.
“Acho que tem muita incerteza em função das políticas que o governo Trump pode adotar, seja para a imigração uma vez que é que vai ser o fiscal, se tudo pode ter impacto sobre inflação e consequentemente sobre o Fed”, citou.
O segundo ponto apresentado pelo diretor diz saudação a uma vez que os bancos centrais das principais economias estão determinados nesse processo de convergência. “Acho que deixou de ser um grande ponto mais recente, mas a gente já falou bastante sobre isso”, considerou.
Para uma redução da inflação no Brasil, conforme Guillen, é mais importante a redução da inflação nos outros países, já que um câmbio mais depreciado pode atrapalhar a inflação. “A gente acha que mais importante é esse envolvente de inflação mais ordinário globalmente, essa regra dos países desenvolvidos em trazer a inflação para as metas num cenário em que você vê o primeiro momento de inflação caindo e agora uma resiliência maior em vários países.”