O portal Metrópoles publicou recentemente uma notícia alarmante sobre a política venezuelana. Maria Corina Machado, líder da oposição, foi retirada à força de um comício no qual participava, e se viu envolvida em uma situação de sequestro. A informação foi confirmada pela conta solene da campanha de Edmundo González, seu coligado político.
De convenção com o expedido, Machado estava em movimento em uma motocicleta quando foi interceptada e derrubada violentamente. “Armas de queimação foram disparadas”, disse a nota. A ativista foi portanto levada sob filtração para um tramontana ignoto, onde foi forçada a gravar vários vídeos. Detalhes sobre o teor das gravações ainda não foram divulgados.
Em seguida esse período de sequestro, Maria Corina Machado foi liberada e, conforme afirmou, está muito e segura. “Estou muito, fui libertada”, disse a política em sua enunciação. O incidente gerou grande repercussão nas redes sociais, com diversas autoridades e líderes de oposição exigindo esclarecimentos sobre o ocorrido e uma investigação rigorosa sobre os responsáveis.
A situação reflete o clima de tensão crescente na Venezuela, onde a oposição, liderada por figuras porquê Maria Corina, continua enfrentando uma possante repressão das autoridades do governo de Nicolás Maduro.
Até o momento, nenhuma domínio solene do governo venezuelano se pronunciou sobre o caso.
