María Corina Machado, líder da oposição contra Nicolás Maduro, foi libertada depois denúncias de que ela teria sido presa. A informação foi divulgada pelo grupo opositor Comando ConVzla, muro de 1h depois ter sido interceptada ao transpor de uma sintoma.
De convénio com o grupo, que liderou a campanha presidencial de Edmundo González contra Maduro, a ex-deputada foi detida ao transpor de um protesto no bairro de Chacao, em Caracas, e levada à força.
“Hoje, saindo da concentração de Chacao, Caracas, María Corina Machado foi interceptada e derrubada da motocicleta que dirigia. Armas de incêndio detonadas no evento. Eles a levaram embora à força. Durante o período do sequestro, ela foi obrigada a gravar vários vídeos e posteriormente foi libertada. Nas próximas horas ela se dirigirá ao país para explicar os fatos”, disse o Comando ConVzla em uma publicação no X.
Posteriormente as denúncias de que Machado havia sido presa, a emissora estatal teleSUR divulgou um vídeo em que a opositora de Maduro negou a suposta detenção. Na filmagem, ela ressaltou que estava muito, apesar de não estar simples sob quais circunstâncias a enunciação foi gravada.
María Corina Machado era apontada porquê o principal nome da oposição para a disputa presidencial do último ano. A opositora, no entanto, foi impedida de participar do pleito depois ser níveo de uma decisão judicial
Nos últimos meses, seu paradeiro era ignoto. A ex-deputada entrou na clandestinidade nos meses seguintes a eleição no país, quando a repressão do regime Maduro contra opositores aumentou.
Ela reapareceu em público nesta quinta-feira (9/10), e participou de uma das diversas manifestações contra o regime chavista que tomaram conta da Venezuela. Na saída de um ato, a oposição diz que Machado foi rendida e levada embora à força.
Até o momento, o governo venezuelano, sob o comando de Maduro, ainda não se pronunciou sobre o caso.