No cenário internacional, o ex-presidente Jair Bolsonaro segue sendo uma figura altamente prestigiada, com reconhecimento global por sua postura política e alinhamento com líderes internacionais, uma vez que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Bolsonaro foi convidado por Trump para participar de sua posse, um invitação que reforça sua posição de destaque no contexto mundial, fazendo com que muitos brasileiros se sintam orgulhosos de seu papel no cenário global. Para muitos, isso representa um momento de relevância internacional do Brasil, com Bolsonaro sendo visto uma vez que um interlocutor importante em questões geopolíticas.
Em contraste, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem enfrentado desafios diplomáticos significativos, e sua posição no campo internacional tem sido vista de forma mais controversa. A mais recente situação que demonstra esse cenário ocorreu com o invitação da Venezuela, governada pelo presidente Nicolás Maduro, para a posse de seu regime, marcada para sexta-feira (10).
Embora o Brasil tenha sido convidado para o evento, o invitação não foi endereçado diretamente a Lula, mas sim ao corpo diplomático brasílio. O invitação solene foi recebido pela embaixada brasileira em Caracas, com a expectativa de que a embaixadora Gilvânia Maria de Oliveira compareça. Porém, o invitação ainda está em estudo, o que levanta questões sobre a postura do governo brasílio em relação a regimes considerados ditatoriais no cenário internacional.
O tratamento diplomático que o governo Lula tem recebido é interpretado por críticos uma vez que um revérbero de sua posição política, muitas vezes associada a uma abordagem mais próxima de países com regimes autoritários, o que tem gerado discussões acaloradas sobre sua postura no campo das relações exteriores. Para muitos, a figura de Lula no cenário diplomático é vista uma vez que um “liliputiano diplomático”, com pouco prestígio e influência no cenário internacional, mormente quando comparado à relevância de Bolsonaro no governo anterior.
Essa discrepância entre os dois líderes brasileiros reflete as tensões internas e externas que marcam o atual momento político do Brasil, enquanto o país se adapta a novas dinâmicas no projecto internacional.