A resguardo do ex-presidente Jair Bolsonaro tem criticado tanto as investigações em curso contra ele quanto a regeneração jurídica que vem sendo promovida por decisões judiciais recentes. Advogados de Bolsonaro, porquê Paulo Amásio da Cunha Bueno, argumentam que as investigações são politicamente motivadas, principalmente aquelas relacionadas à suposta trama golpista em seguida as eleições de 2022. Eles afirmam que há uma tentativa de erigir uma narrativa que não se sustenta em provas robustas, mas sim em interpretações enviesadas das ações e declarações de Bolsonaro.
Um dos pontos mais contestados é a atuação do ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, porquê relator dos inquéritos que investigam Bolsonaro. A resguardo alega que Moraes tem um histórico de decisões que favorecem uma visão política contrária a Bolsonaro, o que comprometeria a imparcialidade necessária para conduzir tais investigações. Eles criticam especificamente a decisão de Moraes de manter inquéritos abertos e de ordenar medidas cautelares, porquê prisões preventivas e buscas e apreensões, com base em o que chamam de “provas frágeis ou indiciárias”.
Outrossim, a resguardo de Bolsonaro tem questionado a regeneração jurídica que envolve a emprego de leis e normas que, em sua visão, são inconstitucionais ou foram interpretadas de maneira a prejudicar o ex-presidente. Eles citam a minuta de decreto de estado de resguardo encontrada na mansão do ex-ministro Anderson Torres e o uso desta porquê evidência contra Bolsonaro, argumentando que a Constituição não permite tal uso do estado de resguardo para interferir em eleições já realizadas.
Outra sátira se direciona à forma porquê o Judiciário tem lidado com a liberdade de frase, com Bolsonaro tendo sido fim de várias ações judiciais por declarações feitas em redes sociais.
A resguardo argumenta que há uma tentativa de silenciar o ex-presidente, limitando seu recta de se expressar e de participar do debate público, o que eles veem porquê uma forma de perseguição política.
Postagens em redes sociais e notícias refletem essas críticas, com muitos apoiadores de Bolsonaro ecoando a narrativa de que há uma “caça às bruxas” contra ele. A resguardo também tem buscado suporte público para questionar a validade das investigações e decisões judiciais, apontando para o que consideram ser uma violação dos princípios democráticos e da justiça recto.