A resguardo do ex-presidente Jair Bolsonaro está em um momento de renovação e negação das investigações que o envolvem. O novo jurisconsulto, Paulo Cunha Bueno, expressou insatisfação com um relatório da Polícia Federalista (PF) que indiciou Bolsonaro por suposta tentativa de golpe, classificando-o porquê uma “narrativa contaminada pelo viés político”. Bueno pediu o retraimento do ministro Alexandre de Moraes da relatoria do caso, alegando que as acusações carecem de provas concretas e refletem uma inimizade pessoal entre Moraes e Bolsonaro.
A PF indiciou Bolsonaro e mais 36 pessoas por crimes porquê derrogação violenta do Estado Democrático de Recta e organização criminosa, em meio a um clima político tenso. A resguardo argumenta que as ações são motivadas por interesses políticos e que nunca houve a intenção de ler um golpe.
Para fortalecer sua posição, a equipe jurídica de Bolsonaro passa por mudanças significativas. O jurisconsulto Celso Vilardi foi nomeado novo coordenador da resguardo, com a missão de aprimorar a interação com os ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) e responder às acusações que pesam sobre o ex-presidente e seus aliados.
Com essa renovação e críticas contundentes às investigações, a resguardo de Bolsonaro procura não somente rejeitar as acusações, mas também reposicionar sua estratégia lítico em um cenário cada vez mais multíplice.