Você sabia que alecrim, hortelã e aroeira, além de temperos são considerados vegetais com propriedades terapêuticas? Assim uma vez que eles, outras dezenas podem ser usadas no dia a dia uma vez que substitutas de remédios tradicionais. Uma vez que vantagem, têm grave dispêndio e minimizam efeitos colaterais. Mas, apesar de naturais, é preciso permanecer prudente a alguns riscos.
O uso das vegetais medicinais é milenar e faz segmento da cultura de povos em todo o mundo. No Espírito Santo não é dissemelhante, sobretudo em comunidades tradicionais indígenas, pomeranas e quilombolas. O próprio Sistema Único de Saúde (SUS) reconheceu a valor dessa prática e validou uma lista com mais de 70 espécies com eficiência comprovada.
“As vegetais medicinais são utilizadas de entendimento com sua especificidade, geralmente são usadas aquelas encontradas mais próximas ao envolvente. São eficazes, com grave dispêndio, e fazem segmento do princípio ativo de muitos medicamentos industrializados”, explica a coordenadora estadual das Práticas Integrativas e Complementares, Ana Rita Novaes.
Cá no Estado, há diversas espécies, com destaque para a aroeira, capim-cidreira, goiaba e guaco, que ajudam no conforto de sintomas e tratamento de diversas doenças, uma vez que infecções respiratórias e distúrbios digestivos. Outras vegetais, uma vez que o alecrim, facilmente encontrado, têm ação mais ampla, auxiliando contra problemas uma vez que queda de cabelo e piolho (veja aquém).
Entretanto, é preciso saber uma vez que utilizá-las sob pena de trazer riscos à saúde. Para cada caso, é exigida uma emprego dissemelhante, pode ser por meio do preparo de chás, xaropes ou emplastos, por exemplo. “Não é porque é procedente que não faz mal, há vegetais tóxicas e alucinógenas. O uso das vegetais medicinais requer conhecimento, principalmente no que diz reverência à forma de preparar, ração e ao tempo de ingestão”, explica a coordenadora.
Veja aquém a indicação de vegetais medicinais
Alecrim
Indicação: Cicatrização, dor pronunciar, repelente de insetos, tratamento contra piolhos, queda de cabelo, tempero de comida.
Aroeira
Indicação: Cicatrização, inflamações ginecológicas, distúrbios digestivos.
Arruda
Indicação: Xampu de piolho, problema de ouvido. Tratamento do eczema e furúnculo. Dor no corpo. Repelente.
Boldo
Indicação: Dores de ventre, gastrite e dor de estômago, desintoxica o fígado e é bom para ressaca.
Capim-Cidreira
Indicação: Cansaço, estresse, pressão subida, enxaqueca, tontura e tosse. Febre, dor abdominal e diarreia.
Relva-Gulodice
Indicação: Cólicas intestinais. Calmante. Gripe, tosse e febre. Bronquite crônica, dor de cabeça, gases e má digestão.
Goiaba (folha)
Indicação: Diarreia. Usado também para amigdalites, gastrites e infecções de pele. Queda de cabelo. O fruto é muito rico em vitamina C.
Guaco
Indicação: Para resfriados e tosse. Bronquite. Rinite. Pode ser usado em forma de xarope associado ao poejo, assa-peixe, saião e agrião.
Hortelã miúda
Indicação: Tosse, verminose e estomacal.
Romã
Indicação: Dor na goela, conjuntivite e diarreia. Auxilia para a mulher engravidar e é usada também uma vez que diurético.
Manadeira/Créditos: Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo.SESA
Créditos (Imagem de revestimento): Divulgação