A investigação do soldado israelense no Brasil, culpado de crimes de guerra na Tira de Gaza, gerou reações sérias tanto no Brasil quanto em Israel. A Justiça brasileira, a pedido da Instalação Hind Rajab (HRF), tentou uma investigação do militar por sua suposta participação em demolições de residências civis durante o conflito em Gaza. A HRF apresentou evidências, incluindo vídeos e dados de geolocalização, para estribar suas alegações.
Reações do Governo Israelense
Críticas e Retaliação: O governo israelense expressou potente insatisfação com a decisão da Justiça brasileira. O parlamentário Dan Illouz, membro do partido Likud, acusou o Brasil de ser um “patrocinador de terroristas” por investigar um soldado das Forças de Resguardo de Israel (FDI). Ele afirmou que Israel “não ganhará de braços cruzados” diante dessa situação e insinuou que o Brasil pagará um preço por essa ação.
Fuga do Soldado: Em seguida a ordem judicial, o soldado deixou o Brasil, e o governo israelense confirmou que facilitou sua saída para evitar uma investigação. A embaixada israelense no Brasil acompanhou o soldado durante sua fuga, levando a acusações de que Israel teria violado a soberania brasileira ao obstruir a justiça.
Implicações e Possíveis Retaliações
A situação pode levar a um aumento nas diplomacias entre Brasil e Israel. A Federação Mouro Palestina do Brasil (Fepal) gerou uma resposta do governo brasiliano diante da facilitação da fuga do soldado.
Aliás, as declarações feitas por autoridades israelenses sugerem que eles estão preparados para retaliar diplomática ou politicamente caso considerem que seus interesses ou cidadãos estão sendo ameaçados.
Em resumo, a investigação do soldado israelense no Brasil provocou uma evidência defensiva e defensiva por segmento do governo de Israel, que vê essa ação uma vez que uma quebreira à sua soberania e segurança pátrio. As repercussões dessa situação ainda estão se refletindo e podem afetar as relações bilaterais entre os dois países.